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Corpo e emoção na produção de conhecimento científico: uma experiência de pesquisa sociopoética com trabalhadores da economia solidária

    1. [1] Carlos Paulino Ferrarini e Neusa do Vale Vieira
  • Localización: Revista Latinoamericana de Estudios sobre Cuerpos, Emociones y Sociedad ( RELACES ), ISSN-e 1852-8759, Año 8, Nº. 21, 2016, págs. 64-76
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Body and emotion in the production of scientfic knowledge: a sociopoetic experience with workers of the solidarity economy
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Debates epistemológicos contemporáneos han mostrado la necesidad de ampliar los límites de la ciencia hacia la incorporación de la pluralidad de conocimientos y el papel de los grupos populares. La sociopoética, aunque no utilizada a gran escala en la investigación social, se presenta como una posibilidad metodológica. El artículo analiza una experiencia sociopoética con los trabajadores de la economía solidaria acerca de la formación y asesoramiento. Los resultados demostraron la posibilidad de deconstrucción de los análisis maniqueas acerca de las controversias en el ámbito de la formación y asesoramiento, así como la importancia del rol proposicional de los trabajadores. En términos metodológicos, la sociopoética demostrró ser un método innovador para la descolonización de la producción científica debido a su carácter autogestionario y por la validación de fuentes inconscientes de conocimiento (cuerpo, emoción y subjetividad), activados a través de la relajación y técnicas artísticas. El acto de búsqueda se ha convertido simultáneamente en un proceso atractivo y agradable de producción de lo conocimiento, autoconocimiento, convivência y autonomía individual y colectiva. Para el investigador, también significó un desafío deconstructiva de tradicional lugar del poder y saber, haciendo de la investigación un acto político emancipador.

    • English

      Debates epistemológicos contemporâneos têm demonstrado a necessidade de ampliação das fronteiras da ciência no sentido de incorporação da pluralidade de saberes e do protagonismo de grupos populares. A pesquisa sociopoétca, apesar de não utilizada em larga escala na pesquisa social, apresenta-se com uma possibilidade metodológica a ser experimentada e avaliada. O artigo apresenta e analisa uma experiência sociopoética com trabalhadores(as) da economia solidária (ES) sobre o tema da formação e assessoria. Os resultados demonstraram a possibilidade de desconstrução de análises maniqueístas a respeito das disputas no campo da formação e assessoria, bem como a importância do protagonismo dos trabalhadores na defnição dos processos formativos. Em termos metodológicos, a sociopoética mostrou ser um método inovador para a produção cientifica descolonizadora devido ao seu caráter autogestonário e por validar fontes não conscientes de conhecimento (corpo, emoção e subjetvidade), ativadas através de técnicas de relaxamento e artisticas. O ato de pesquisar passou a ser, simultaneamente, um processo envolvente e prazeroso de produção de conhecimento, autoconhecimento, convivência e fortalecimento individual e coletivo. Para o pesquisador, significou também um desafio desconstrutivo de saída do tradicional lugar de poder e de saber, fazendo da pesquisa um ato polítco emancipatório.


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