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Os sentidos do trabalho camponês na produção de tabaco: Submissão nos marcos da agricultura capitalista

  • Autores: Marcela Pereira Rosa, Bernardo Parodi Svartman
  • Localización: AMAzônica, ISSN-e 1983-3415, Vol. 22, Nº. 2, 2019, págs. 121-148
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente artigo tem como objetivo refletir sobre os sentidos atribuídos ao trabalho por camponeses produtores de tabaco. Partimos dos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, centrando-nos nas contribuições de Lev Vygotski. As estratégias metodológicas adotadas na investigação da temática foram a realização de observações participantes e de entrevistas semiestruturadas com três famílias produtoras de tabaco no Estado do Paraná. Na discussão apresentada buscamos ressaltar a maneira pela qual, nos marcos do modo de produção capitalista, o trabalho na fumicultura aparece fortemente marcado pelas relações estabelecidas entre a indústria e a agricultura, estando o trabalho e os trabalhadores subjugados ao capital. O trabalho, atividade vital do ser social, constitui-se como mero meio de sobrevivência e seu sentido fica restrito à renda que ele gera com a venda da mercadoria produzida. Como resultado, temos que os sentidos atribuídos ao trabalho se tornam alienados e alienantes. Apontamos que a superação dessa condição em direção à constituição do trabalho como atividade verdadeiramente emancipadora, está diretamente ligada à superação do próprio modo de produção capitalista


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