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Superação da dormência de sementes de Harpalyce brasiliana benth (FABACEAE)

  • Autores: Maria da Penha Moreira Gonçalves, Ana Lícia Patriota Feliciano, Lucas Benedito da Silva, Alessandro de Paula Silva
  • Localización: Scientia agraria, ISSN-e 1983-2443, Vol. 19, Nº. 2, 2018, págs. 133-141
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes métodos de escarificação na germinação de sementes de Harpalyce brasiliana. Os tratamentos testados foram: T1 = Testemunha (sem escarificação), T2 = Lixa nº100, T3 = Água fervente até resfriamento, T4 = Água fria por 24 horas, T5 = Ácido Sulfúrico por 5 minutos, T6 = Ácido Sulfúrico por 20 minutos, T7 = Ácido Sulfúrico por 40 minutos, T8 = Aquecimento em estufa a 65ºC por duas horas. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições e 20 sementes por repetição, totalizando 100 sementes por tratamento. As contagens de sementes germinadas foram realizadas diariamente durante 30 dias. Na comparação de médias, utilizou-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. De acordo com os resultados os tratamentos mais eficientes foram os que utilizaram ácido sulfúrico, promovendo a germinação de até 83% das sementes, diferindo estatisticamente dos demais. O tratamento com água fria por 24h foi o menos eficiente, com apenas 2%, promovendo germinação abaixo da testemunha (8%). As escarificações em ácido sulfúrico nos tempos de 5, 20 e 40 minutos são os métodos mais eficientes, entre os testados, para a superação da dormência de Harpalyce brasiliana.


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