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Osteoprogenitor cells can enhance early bone formation in critical bone defects in dogs

  • Autores: Endrigo Gabellini Leonel Alves, Rogéria Serakides, Isabel Rodrigues Rosado, Omar Leonardo Aristizabal Paez, Jéssica Alejandra Castro Varon, Felipe Nemer Machado, Fabíola Bono Fukushima, Alfredo Miranda Goes, Cleuza Maria de Faria Rezende
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 47, Nº. 7, 2017
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Células osteoprogenitoras podem aumentar a formação óssea precoce em defeitos ósseos críticos de cães
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The aim of this study was to evaluate the effect of osteoprogenitor cells derived from mesenchymal stem cells from adipose tissue (OC-AD-MSCs), and differentiated into osteoblasts, in the treatment of critical bone defects in dogs. Adipose tissue derived mesenchymal stem cells (AD-MSCs) were subjected to osteogenic differentiation for 21 days and used in the treatment of bone defects in dogs radius. Either three experimental groups were bone defects treated with OC-AD-MSCs (OC), defects filled with autogenous bone (Control- C +), or empty defects (Control- C -). Bone regeneration was assessed by radiology, densitometry, and histomorphometry. The area of new bone formation was higher in the OC group compared to the control group (C-) on postoperative day 15. Defects treated with OC-AD-MSCs showed greater neovascularization than the other two groups at 90 days. We concluded that treatment with OC-AD-MSCs increased the area of new bone formation 15 days after surgery; however, it didn’t complete the bone union in critical bone defects in the radius of dogs at 90 days.

      Key words: bone regeneration; orthopedics; cellular therapy; fracture non-union

    • português

      O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das células osteoprogenitoras derivadas de células tronco mesenquimais do tecido adiposo (CO-CTM-AD) no tratamento de defeitos ósseos críticos de cães. As células tronco mesenquimais do tecido adiposo (CTM-AD) foram submetidas à diferenciação osteogênica por 21 dias e usadas no tratamento de defeitos ósseos em rádios de cães. Foram constituídos três grupos experimentais: defeitos ósseos tratados com CO-CTM-AD (OC), defeitos preenchidos com osso autógeno (C+) e defeitos não preenchidos (C-). A regeneração óssea foi avaliada por meio de exames radiográficos, densitométricos e histomorfométricos. A área de neoformação óssea foi maior no grupo OC em relação ao grupo C- no 15o dia de pós-operatório. Os defeitos tratados com CO-CTM-AD mostraram maior neovascularização que os demais grupos aos 90 dias de avaliação. Conclui-se que o tratamento com CO-CTM-AD aumentou a área de osso neoformado no 15o dia de pós-operatório, mas não foi suficiente para que houvesse a completa união óssea em defeitos ósseos críticos no rádio de cães aos 90 dias.

      Palavras-chave: regeneração óssea; ortopedia; terapia celular; não união de fraturas


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