Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Mirarse a uno mismo: Acerca de la afectación como engranaje clave de las políticas de reforma curricular

Carla Andrea Villagran

  • español

    En este artículo se presentan resultados de un trabajo de investigación que procura describir y analizar las políticas curriculares de reforma en la cotidianeidad de la vida escolar atendiendo aquí específicamente a los procesos de regulación y auto-regulación que producen en los sujetos. A partir de la noción Foucaultiana de gubernamentalidad entendemos a las políticas curriculares como tecnologías de regulación de las conductas que producen efectos performativos (Ball, 2002, 2012), que afectan de manera neurálgica no solo la vida de las instituciones sino también de los sujetos (Ahmed, 2004; Berlant, 2011). De modo que, la pregunta que orienta este escrito se teje en torno a la articulación del gobierno de los otros y el gobierno del sí (Foucault, 1988, 2009) en tanto que un modo clave de las tecnologías de reforma escolar y los modos de afectación social. Los procesos de reforma atraviesan a los sujetos a través de tecnologías performativas (Ball, 2002) y configuran parte de aquello que Rose (2012) dio en llamar las ethopolíticas. Esto es, actúan a nivel de los sentimientos, las creencias donde el sí mismo es puesto en jaque. A modo de hipótesis se plantea que el juzgamiento, la reflexión sobre sí y la auto-responsabilización se aglutinan en las preguntas que los docentes se realizan a sí en el llamado a volverse mejor de lo que se es.

  • português

    Neste artigo apresentam-se resultados de um trabalho de investigação que tenta descrever e analisar as políticas curriculares de reforma na cotidianeidad da vida escolar atendendo aqui especificamente aos processos de regulação e auto-regulação que produzem nos sujeitos. A partir da noção foucaultiana de governamentalidade entendemos às políticas curriculares como tecnologias de regulação das condutas que produzem efeitos performativos (Ball, 2002, 2012), que afectam de maneira neurálgica não só a vida das instituições senão também dos sujeitos (Ahmed, 2004; Berlant, 2011). Por tanto, a pergunta que orienta este escrito se tece em torno da articulação do governo dos outros e o governo do si (Foucault, 1988, 2009) enquanto um modo de regulação chave das tecnologias de reforma escolar e os modos de afetação social.Os processos de reforma atravessam aos sujeitos através de tecnologias performativas (Ball, 2002) e configuram parte daquilo que Rose (2012) chama as ethopolíticas. Isto é, actuam a nível dos sentimentos, as crenças onde o sim mesmo é posto em xeque. A modo de hipótese propõe-se que o juzgamiento, a reflexão sobre si e a auto-responsabilização se aglutinam nas perguntas que os docentes se realizam a si no chamado a se voltar melhor do que se é.

  • English

    This article presents the results of a research project that seeks to describe and analyze the curricular policies of reform in the daily life of schools, paying particular attention here to the processes of regulation and self-regulation that they produce and impose on their subjects. From the Foucauldian notion of governmentality we understand that curriculum policies and regulations, technologies, and behaviors produce performative effects (Ball, 2002, 2012), which affect not only the life of the institutions but also of the subject (Ahmed, 2004, Berlant, 2011). Thus, the question that orientates this article is woven around the articulation of the government of others and self-government (Foucault, 1988, 2009) as a key mode of school reform technologies and the modes of social affectation. The processes of reform cross subjects through performative technologies (Ball, 2002) and constitute a part of what Rose (2012) called the ethopolytic, that is, these processes act at the level of feelings and beliefs, and put the self in check. As a hypothesis, it is argued that judgment, self-reflection and self-responsibility are attached to questions that teachers ask themselves in the call to become better than they are. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus