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A maçã envenenada: o paradoxo do sujeito civilizado

  • Autores: Leila Aparecida Cardoso Freitas Lima, Rosana Cristina Zanelatto Santos
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. 18, 2018 (Ejemplar dedicado a: Narrativas transbordantes: olhares sobre a literatura e o pensamento boliviano), págs. 221-239
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Apresenta-se, neste artigo, uma proposta de reflexão acerca da postura do narrador do romance A maçã envenenada de Michel Laub (2013). Objetiva-se, portanto, verificar quais foram os mecanismos psíquicos responsáveis em solidificar o caráter do eu narrado, em sua relação com o outro, até o momento da enunciação. Os métodos empregados restringem-se ao recurso da pesquisa na área da Teoria e Crítica Literária, bem como da psicanálise. Para tanto, partindo da narratologia de Gérard Genette, outros estudiosos como Sigmund Freud, Theodor Adorno, Ronaldo Lima Lins, Georgy Luckacs e Jeanne Marie Gagnebin também serão conduzidos à discussão em momentos oportunos. Mediante essa temática, à luz dos estudos literários, espera-se alcançar a compreensão de que os conceitos de civilização e modernidade parecem paradoxais, visto que os benefícios que trouxeram ao indivíduo, nem sempre foram capazes de atenuar os reflexos destrutivos gerados por uma sociedade racional, porém cada vez mais degradada.Palavras-chave: Narrador; eu/outro; A maçã envenenada; Michel Laub.


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