Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Inclusão de alunos com DAE: Estratégias na sala de aula

Leonor Ribeiro, Susana Mateus

  • English

    The Specific Learning Disabilities (SLD) is not a homogeneous entity. In contrast, children with this diagnosis have different prognoses and various difficulties. Research has shown that many students with SLD know little about the learning process, using ineffective strategies and have no concept of how and when to use them. This justifies the need to TEACH TO LEARN. It’s important to make this students aware of the existence of certain techniques and strategies that will help them achieve success during the learning process.

    Taking into account the characteristics of SLD students, it becomes evident the need to implement adaptations in the context of the classroom. Several authors ( Hoover & Patton , 2005;

    Wood , 2006; Mastropieri & Scruggs , 2000) suggest that these adaptations are made to the level of content, teaching strategies, learning environments, behavior modification, materials, instruction and assessment. Research in USA have revealed that the need to have a individualized curriculum is very low (2%) and one third of the students did not benefit from any modification of the curriculum (National Longitudinal Transition Study, 2003) and is even mentioned that between 40-60 % students spend more than 80% of the time in regular education room. So, it is considered that it is in the regular classroom that must be adopted strategies to facilitate effective learning.

    In this article we intend to make a presentation - based in the literature review and in the analysis of our clinical practice - on the most appropriate strategies for the inclusion of SLD students in the classroom, including peer education, direct instruction, self-regulation and mnemonics.

  • português

    As Dificuldades de Aprendizagem Específicas (DAE) não são uma entidade homogénea. Pelo contrário, as crianças com este diagnóstico têm prognósticos diferentes e dificuldades diversas. A investigação mostrou que muitos dos alunos com DAE sabem pouco sobre o processo de aprendizagem, utilizam ineficazmente estratégias e não têm noção de como e quando as usar. Tal justifica a necessidade de ensinar a APRENDER A APRENDER, sensibilizando estes alunos para a existência de certas técnicas e estratégias que os poderão ajudar a atingir o sucesso durante o processo de aprendizagem.

    Tendo em consideração as caraterísticas dos alunos com DAE, torna-se evidente a necessidade de se implementarem adaptações no contexto de sala de aula. Diversos autores (Hoover & Patton, 2005; Wood, 2006; Mastropieri & Scruggs, 2000) sugerem que estas adaptações sejam efetuadas ao nível do conteúdo, das estratégias de ensino, dos ambientes de aprendizagem, da modificação de comportamentos, dos materiais, da instrução e da avaliação. Dados dos EUA têm revelado que a necessidade de ter um currículo individualizado é muito reduzida (2%) e um terço dos alunos não beneficiou de qualquer modificação do currículo (National Longitudinal Transition Study, 2003) e é ainda mencionado que entre 40 a 60% dos alunos passa mais de 80% do tempo na sala do ensino regular, pelo que se considera que é na sala de aula do ensino regular que se devem adotar determinadas estratégias facilitadoras de uma aprendizagem eficaz.

    Nesta apresentação pretendemos fazer uma reflexão, a partir da informação bibliográfica e da nossa prática clínica, sobre as medidas e estratégias mais adequadas para a inclusão dos alunos com DAE na sala de aula, nomeadamente o ensino a pares, a instrução direta, a autorregulação e as mnemónicas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus