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Resumen de Inércia higroscópica em museus instalados em edifícios antigos

Vasco Peixoto de Freitas, Cláudia Ferreira

  • A preservação dos objectos de arte que constituem o acervo dos museus é profundamente influenciada pela flutuação da temperatura e, sobretudo, pela flutuação da humidade relativa. O controlo das condições higrotérmicas tem sido objecto de múltiplos estudos, desde o final do século XIX, tendo-se hoje a convicção de que mais importante do que o conforto do visitante é assegurar o “conforto da colecção” através da estabilidade da humidade relativa [1]. Em edifícios antigos, localizados em zonas de clima temperado/ mediterrânico, com forte inércia térmica, com reduzida ventilação face ao volume e número de visitantes, a inércia higroscópica sazonal pode contribuir de forma decisiva para assegurar as condições de conservação ideais, sem a utilização de sistemas activos, isto é, utilizando apenas o comportamento passivo dos edifícios. Nesta comunicação apresenta-se: a caracterização do clima interior de um museu no Sul de Portugal; a análise das condições de conforto; o desenvolvimento do conceito de inércia higroscópica sazonal e princípios de determinação e mostram-se os resultados preliminares de um estudo experimental realizado na câmara de fluxo desenvolvido pelo Laboratório de Física das Construções da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, sobre o efeito da inércia higroscópica na redução dos picos da humidade relativa.


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