Estratégias na reabilitação dos laboratorios de pesquisas biomédicas da Fiocruz-Brasil
- Autores: Sergio Murilo Vieira de Souza, Eduardo Linhares Qualharini
- Localización: 3.er Encontro sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios: PATORREB 2009 / coord. por Vasco Peixoto de Freitas, Vitor Abrantes Almeida, César Díaz Gómez, Paulo Helene, 2009, ISBN 978-972-752-109-8, págs. 551-556
- Idioma: portugués
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Resumen
O artigo descreve as estratégias e soluções empregadas na requalificação do Pavilhão Carlos Chagas pertencente ao Instituto Oswaldo Cruz (IOC), principal unidade de pesquisa biomédica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), destacada instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina, vinculada ao Ministério da Saúde, localizada na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Construído na década de 40, com o objetivo de abrigar laboratórios de pesquisas biomédicas, a edificação composta de cinco pavimentos, faz parte do rico acervo arquitetônico da Fiocruz com características específicas, que a qualificam, no estilo, como representante da evolução da arquitetura moderna.
Aplicando o conceito do “retrofit”, de preservação da memória, da história e da arquitetura, a reabilitação do Pavilhão Carlos Chagas teve como princípio aumentar a sua vida útil através da incorporação de avançadas tecnologias em sistemas prediais e no emprego de modernos materiais. No caso específico que são os laboratórios de pesquisas biomédicas, a própria especificidade dos ambientes exigiu a inserção da edificação na modernidade tecnológica, em virtude dos fundamentos e normatizações estabelecidas pela biossegurança.
Assim, o Pavilhão Carlos Chagas se encontra num processo de reestruturação, e de ampla reformulação predial, sendo a primeira revitalização em sua vida útil - no objeto de promover a eficiência da modernização construtivo-arquitetônica; traduzida pela inserção de atualidade tecnológica e otimização dos espaços; no conforto, segurança e funcionalidade da edificação
