Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Influencia del estilo interpersonal del entrenador sobre la motivación en deportistas de salvamento y socorrismo

    1. [1] Universidad de Murcia

      Universidad de Murcia

      Murcia, España

  • Localización: Cuadernos de psicología del deporte, ISSN-e 1989-5879, ISSN 1578-8423, Vol. 18, Nº. 1, 2018, págs. 173-182
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Influência do estilo interpessoal do treinador em motivação em atletas salva-vidas
    • Influence trainer`s interpersonal style on motivation in athletes lifeguard
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Sustentado en el marco teórico que ofrece el modelo jerárquico de la motivación intrínseca y extrínseca (Vallerand, 1997), este trabajo ha analizado la existencia de per les controladores de entrenadores según la percepción de sus deportistas, así como los efectos que dichos estilos pueden ocasionar en el tiempo. Participaron 448 atletas de salvamento y socorrismo que completaron dos veces los cuestionarios referentes al clima de los iguales, soporte de autonomía, estilo controlador del entrenador, necesidades psicológicas básicas, motivación intrínseca y autoconfianza precompetitiva con un espacio tiempo entre ambas tomas de seis meses. El análisis clús- ter mostró la existencia de dos per les de entrenador, uno más controlador que otro. La prueba T-Student señaló diferencias entre grupos de modo que aquellos cuyo entrenador era menos controlador ofrecieron, en la primera toma, mayores puntuaciones en opinión del deportista, comportamiento autónomo, autonomía, competencia y relación con los demás, y menores en clima ego. Estas diferencias se acrecentaron en la toma dos, donde además se encontraron diferencias en motivación intrínseca y autocon anza pre-competitiva a favor de los que entrenaron con técnicos menos controladores. Los resultados re ejan la importancia de que los entrenadores se acerquen a estilos poco controladores a la vista de los efectos adaptativos que parece conllevar con el paso del tiempo en los deportistas que dirige. 

    • English

      Supported by the theoretical framework provided by the hierar- chical model of intrinsic and extrinsic motivation (Vallerand , 1997) , this paper has analyzed the existence of controllers profiles coaches in terms of what drivers who were perceived as perceived by their athletes as well the effects that these styles can cause over time. 448 athletes participated Life- guard swimmers who completed questionnaires twice referring to the same climate, autonomy support, driver coaching style , basic psychological needs , intrinsic motivation and self-confidence with precompetitive space-time between the two shots six months. The cluster analysis showed the existence of two profiles coach, one more than another driver. The Student t- test in- dicated differences between groups so that those whose coach was less driver offered on the first shot, higher scores on the athlete opinion, autonomous behavior , autonomy, competence and relatedness with others, and lower in ego climate. These differences were increased in take two, which also signi- ficant differences in intrinsic motivation and self-confidence for precompeti- tive who trained technicians with less drivers were found. The results reflect the importance of coaching styles come to some drivers view of the adaptive effects that seem to lead to the passage of time in coaching athletes.

    • português

      Compatível com o quadro teórico fornecido pelo modelo hierárquico de motivação intrínseca e extrínseca (Vallerand, 1997), o presente trabalho analisou a existência de controladores de perfis técnicos em termos do que os motoristas que foram percebidos como percebido por seus atletas, bem os efeitos que estes estilos podem causar ao longo do tempo. 448 atletas participaram nadadores salva-vidas que completaram questionários duas vezes referindo-se ao mesmo clima, o apoio a autonomia, estilo de treinamento motorista, necessidades psicológicas básicas, motivação intrínseca e auto-confiança com pré-competitiva espaço-tempo entre os dois tiros seis meses. A análise de agrupamento mostrou a existência de treinador dois perfis, um a mais do que o outro motorista. O teste t de Student indicou diferenças entre os grupos, de modo que aqueles cujo treinador era menos motorista oferecido no primeiro tiro, maior pontuação na opinião atleta, comportamento autônomo, autonomia, competência e relacionamento com os outros, e menor no clima ego. Essas diferenças foram aumentadas em tomar dois, que foram encontradas também diferenças significativas na motivação intrínseca e auto-confiança para pré-competitivo que treinou técnicos com menos motoristas. Os resultados refletem a importância de estilos de treinamento vêm para alguns motoristas vista dos efeitos adaptativos que parecem levar à passagem do tempo em treinar atletas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno