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Linear B: a especificidade de uma evidência e sua contribuição para os estudos micênicos

  • Autores: Ana Claudia Torralvo
  • Localización: Classica: Revista Brasileira de Estudos Clássicos, ISSN 0103-4316, ISSN-e 2176-6436, Vol. 11, Nº. 11-12, 1999 (Ejemplar dedicado a: (1998/1999)), págs. 149-157
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Temos dois momentos na história da arqueologia proto-histórica grega, divididos em antes e depois da descoberta dos três tipos de escrita egeana. Com o deciframento do Linear B em 1952, por Michael Ventris, e a importantíssima constatação de que a língua grafada nessa escrita era o grego, ocorre uma verdadeira revolução no quadro histórico até então estabelecido pelos arqueólogos: Creta, onde se desenvolveu a cultura minóica e cuja língua nos é desconhecida até hoje, em um certo momento de sua história, foi dominada pelos micênicos, falantes de grego vindos do continente. A partir daí, os arqueólogos começaram a trabalhar em conjunto com os epigrafistas para rescrever a história do Egeu durante o segundo milênio a.C. Um novo universo é revelado pelos tabletes, embora eles contenham apenas registros administrativos relativos à época da destruição dos palácios onde foram encontrados. Esses tabletes fornecem dados importantes sobre a divisão territorial dos reinos micênicos; registros de oferendas com nomes de deuses, na grande maioria os do mesmo período histórico; divisão de trabalho; títulos de dignátarios e outras informações sociais; topônimos. A cada novo tablete encontrado e a cada nova conquista epigráfica, um pouco mais da Grécia proto-histórica é nos revelada, reconstituindo-se com mais precisão o quadro histórico real desse período dominado pelo universo lendário e mitológico.


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