Até a verdadeira tradução dos hieróglifos por Champollion (1822), fazia-se normalmente uma interpretação alegórica desses signos. No caso de Plutarco e de muitos outros autores, tratava-se na verdade de uma interpretatio graeca do Egito. Observa-se isso claramente na composição de Sobre Ísis e Osíris, onde se verifica a manipulação daquela escrita por intermédio de interpretações etimológicas não raro equivocadas, aqui examinadas à luz do instrumental egiptológico.
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