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A sexualidade como patrimônio pessoal e cultural: uma porta aberta por Marabá de Amoedo na perspectiva do museu como espaço educativo e intercultural

  • Autores: Margarete Zacarias Tostes de Almeida, Maria Amélia Gomes de Souza Reis
  • Localización: Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, ISSN-e 1982-5587, Vol. 10, Nº. 3, 2015, págs. 1007-1031
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente estudo teve como mote a análise crítico-interpretativa da obra Marabá, de Rodolpho Amoedo, com foco na compreensão da maneira como o corpo feminino sexualizado agregou representações simbólicas do imaginário sociocultural brasileiro do século XIX com suas projeções e seus desdobramentos nas relações entre educação, sexualidade e interculturalidade nos sujeitos contemporâneos. Neste sentido, objetivou-se compreender o papel da sexualidade imbricada à mestiçagem como construtora de sujeitos sexuais a partir da educação não-formal realizada nos museus, bem como realizar a leitura do corpo sexualizado de “Marabá”, partindo da ideia de um etnoconhecimento para o etnorreconhecimento, situar, interculturalmente, a obra musealizada “Marabá” no contexto da educação do corpo pelo patrimônio pessoal e sociocultural. Pesquisa de natureza qualitativa, tendo como técnica de coleta de dados “Grupo Focal”. Para análise privilegiou-se concepções semióticas para se ler a obra pictórica “Marabá” de Rodolpho Amoedo no campo de Museu e Patrimônio. Concluiu-se que, através dos respondentes do Grupo Focal, o corpo feminino e sexualizado foi reconhecido como patrimônio pessoal e sociocultural, tendo a mestiçagem aliada à sexualidade como marca identitária mais contundente que confere ao corpo mestiço o valor de patrimônio mais genuíno e relevante da nação brasileira


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