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O modo persuasivo no Romeiro de ARISTÓTELES. Arte retórica. Trad. Antônio Pinto de Carvalho. Rio de Janeiro: Tccnopri nt, [1 9--]. ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. 2. ed. São Paulo: Ars Poetica, 1993. CA DIDO, Antonio et ai. A personagem de fi

    1. [1] UFMGS
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 3, Nº. 5, 1999 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 5), págs. 195-200
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Considerando que no gênero dramático clássico a imitação diretados acontecimentos e ações o aproxima da realidade empírica, ele é capaz de fortalecer a persuasão, objetivo último dos discursos/da arte retórica, criando um efeito que consegue despertar as emoções do seu receptor. Ao utilizar apropriadamente recursos e provas que demonstram a verdade ou aquilo que se deseja verdade, a personagem dramática enreda no seu dilema os demais participantes da ação, o leitor do texto dramático e o espectador. Baseados nessas assertivas, examinaremos em nossa comunicação os mecanismos argumentativos/retóricos selecionados pelo Romeiro (especialmente na cena XIV do 2° Ato) para persuadir Madalena (e também o leitor e o espectador), no Frei Luís de Sousa, de que D. João de Portugal está vivo. Os mecanismos estudados, e que não são propriamente linguísticos, são: a questão retórica, a alusão, a insinuação e a ironia; é da conjunção entre eles que resultará, a nosso ver, o sucesso persuasivo das falas do Romeiro.


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