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Effect of consecutive matches on heart rate variability in elite volleyball players

    1. [1] Universidad Autónoma de Nuevo León

      Universidad Autónoma de Nuevo León

      México

    2. [2] Universidad Pablo de Olavide

      Universidad Pablo de Olavide

      Sevilla, España

    3. [3] Universidad Estatal de Sonora
  • Localización: Revista de psicología del deporte, ISSN-e 1988-5636, ISSN 1132-239X, Vol. 26, Nº Extra 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: Suplemento 2. Red Temática Conducta Saludable con Deporte de Calidad (REDDECA)), págs. 9-14
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Efeito de jogos consecutivos na variabilidade da frequência cardíaca em jogadores de vôlei de elite
    • Efecto de partidos consecutivos sobre la variabilidad de la frecuencia cardíaca en jugadores élite de voleibol
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo del estudio fue realizar observar y determinar los cambios en la variabilidad de la frecuencia cardiaca (VFC) de un equipo de voleibol masculino durante su participación en la liga profesional nacional de México. Se registró a 12 atletas (Edad 22.60 ± 3.4) por cuatro meses durante el fin de semana (sábado y domingo). En cada jornada se realizaron tres mediciones, la primera por la mañana en reposo (REST); la segunda por la tarde al finalizar los partidos del primer día (R2) y la tercera al finalizar los partido del segundo día (R4). Los datos se analizaron con el test ANOVA y el test de Bonferroni. Se encontró diferencia entre REST con respecto a la R2 y con la R4 en SDNN (98.66±62.50 ms vs. 50.35±26.33, p < .001; 59.24±22.11, p < .001 para R2 y R4 respectivamente), en la rMSSD (43.49±34.60 ms vs. 24.33±18.89, p < .05; 28.44±16.70, p < .05 para R2 y R4 respectivamente), en el pNN50 (30.37±21.47 % vs. 12.09±16.56, p < .001; 13.30±13.64, p < .001 para R2 y R4 respectivamente), en SD1 (45.84±30.17 ms vs. 22.83±17.30, p < .001; 28.01±14.94, p < .01 para R2 y R4 respectivamente) y en SD2 (123.18±53.67 ms vs. 65.58±32.42, p < .001; 79.06±28.33, p < .001 para R2 y R4 respectivamente), entre la R2 y la R4 no hay diferencias significativas. Los resultados indican que en jugadores de voleibol posterior a varios partidos permite determinar los cambios en la modulación simpática y parasimpática a través de la VFC brindando información sobre el estado de rendimiento físico de los atletas.

    • English

      The objective of this study was to observe and determine changes in HRV parameters in volleyball players during the Mexican national professional volleyball league. Heart rate was monitored in 12 athletes (age 22.60 ± 3.4) for four months during weekends (Saturdays and Sundays). Three measures were taken during each match-day: the first at rest (REST), the second in the afternoon after the matches of the first day (R2), and the third after the matches of the second day (R4). Data were analyzed with ANOVA and the Bonferroni method. We found a difference between REST and R2 and R4 in SDNN (98.66 ± 62.50 vs. 50.35 ± 26.33 ms, p < .001; 59.24 ± 22.11, p < .001 for R2 and R4 respectively), rMSSD (43.49 ± 34.60 vs. 24.33 ± 18.89, p < .05; 28.44 ± 16.70, p < .05 for R2 and R4, respectively), pNN50 (30.37 ± 21.47% vs. 12.09 ± 16.56, p < .001; 13.30 ± 13.64, p < .001 for R2 and R4 respectively), SD1 (45.84 ± 30.17 ms vs. 22.83 ± 17.30, p < .001; 28.01 ± 14.94, p <.01 for R2 and R4, respectively) and SD2 (123.18 ± 53.67 ms vs. 65.58 ± 32.42, p < .001; 79.06 ± 28.33, p < .001 for R2 and R4, respectively). There were no significant differences between R2 and R4. These results show that heart rate variability helps determine changes after several matches in sympathetic and parasympathetic modulation in volleyball players, and that this provides information on athletes’ physical performance.

    • português

      O objetivo do estudo foi realizar, observar e determinar mudanças na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) da equipe de voleibol dos homens, enquanto participavam na nacional liga profissional México. Foram registrados 12 atletas (entre 22,60 ± 3,4 anos de idade) por quatro meses durante o fim de semana (sábado e domingo). Cada dia se realizaram três medições, a primeira de manhã em repouso (REST); a segunda pela tarde no final das primeiros jogos do dia (R2) e a terceira na parte final das jogos do segundo dia (R4). Os dados foram analisados com o teste ANOVA e teste de Bonferroni. Uma diferença foi encontrada entre o REST no que diz respeito a R2 e R4 em SDNN (98,66 ± 62,50 ms vs 50,35 ± 26,33 ms, p < 0,001; 59,24 ± 22,11, p < 0,001 para R2 e R4, respectivamente), em rMSSD (43,49 ± 34,60 ms vs 24,33 ± 18,89, p < 0,05; 28,44 ± 16,70, p < 0,05, para R2 e R4, respectivamente), no pNN50 (30,37 ± 21,47% vs 12,09 ± 16,56%, p < 0,001; 13,30 ± 13,64, p < 0,001 para R2 e R4, respectivamente), SD1 (45,84 ± 30. 17 ms vs. 22,83 ± 17,30, p < 0,001; 28,01 ± 14,94, p < 0,01 para R2 e R4, respectivamente) e no SD2 (123,18 ± 53,67 ms vs 65,58 ± 32,42 ms, p < 0,001; 79,06 ± 28,33, p < 0,001 para R2 e R4, respectivamente), entre R2 e R4 não há diferenças significativas. Os resultados indicam que, nos jogadores de vôlei trás várias jogos, permite determinar alterações na modulação simpático e parassimpático através do VFC fornecendo informações sobre o estado de desempenho físico dos atletas.


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