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“Não te imito nos dons da Natureza”: Bocage, leitor de Camões

    1. [1] UFRJ
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 17, Nº. 33, 2013 (Ejemplar dedicado a: Scripta 33), págs. 33-52
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo deste trabalho é o de apresentar a releitura de Bocage da lírica e da épica camonianas. Partindo do célebre soneto “Camões, grande Camões (...)”, pergunto-me em que medida se poderia enxergar, na obra de Bocage, a modernidade de um Camões que ousa transgredir a dicção clássica e universal para erigir, como matéria da poesia, a sua própria experiência de vida. Ultrapassando o petrarquismo e o neoplatonismo cristão dominantes à sua época, a poesia camoniana desponta em erotismo, celebrando a experiência amorosa como veículo para o conhecimento. Bocage, que tomou o autor de Os Lusíadas como um dos seus mestres, soube reler e radicalizar o erotismo camoniano por meio da palavra obscena, que retalha, desloca e produz novos sentidos. 


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