Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Redes de periodistas para vencer el miedo: comunidades emocionales ante la violencia de Estado. El caso de México

  • Autores: Oliva López Sánchez, Guadalupe López
  • Localización: Revista de estudios sociales, ISSN 0123-885X, ISSN-e 1900-5180, Nº. 62, 2017, págs. 54-66
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Redes de jornalistas para vencer o medo: comunidades emocionais diante da violência do Estado. O caso do México
    • Networks of Journalists to Overcome Fear: Emotional Communities in the Face of State Violence. The Case of Mexico
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      RESUMEN A través del análisis del informe M.I.E.D.O., publicado en marzo de 2016 por Article 19, en el cual se hace un recuento de las agresiones y los asesinatos de periodistas ocurridos en México durante el 2015, pretendemos entender por qué y cómo el miedo puede funcionar como una política de control, pero también como una fuerza social capaz de orientar y reconfigurar nuevas reglas del manejo emocional de los grupos sobre los cuales se pretende ejercer ese dominio. Desde el enfoque sociocultural de las emociones, intentamos entender cómo se puede transitar del miedo individual que repliega al miedo colectivo que organiza y despliega acciones sociales. El énfasis analítico está puesto en la dimensión emocional contenida en la noción del trabajo o regulación emocional de los periodistas, a través de la creación de redes para enfrentar las discrepancias emocionales producidas por el miedo vivido desde lo individual, que ha dado lugar a la formación de comunidades emocionales con objetivos comunes: protección y profesionalización de su labor comunicativa comprometida, para enfrentar la violencia de la cual han sido objeto durante los últimos años en México.

    • English

      ABSTRACT The M.I.E.D.O. report, published by Article 19 in March of 2016, gives an account of the aggression against and murders of journalists in Mexico during 2015. Through an analysis of that report we attempt to understand why and how fear can function not only as a policy for control, but also as a social force capable of guiding and reconfiguring new rules of emotional management among the groups targeted for domination. Using the sociocultural perspective of the emotions, we attempt to understand the transition from individual fear that ends in retreat, to a collective fear that organizes and develops into social actions. The analytical emphasis is placed on the emotional dimension contained in the notion of the work and emotional regulation of journalists, through the creation of networks to deal with the emotional discrepancies produced by fear experienced at the individual level, which has led to the formation of emotional communities with common goals: the protection and professionalization of their committed communicative work, to confront the violence to which they have been subjected in recent years in Mexico.

    • português

      RESUMO Por meio da análise do relatório M.I.E.D.O, publicado em março de 2016 por Article 19, no qual se faz um recenseamento das agressões e dos assassinatos de jornalistas ocorridos no México durante 2015, pretendemos entender os porquês e os mecanismos do medo como uma política de controle, mas ao mesmo tempo como uma força social capaz de orientar e reconfigurar novas regras de manejo emocional dos grupos sobre os quais se pretende exercer esse domínio. A partir do enfoque sociocultural das emoções, tentamos entender como é possível transitar do medo individual, que se recolhe, ao medo coletivo, que organiza e lança ações sociais. A ênfase analítica está na dimensão emocional contida na noção do trabalho ou regulação emocional dos jornalistas por meio da criação de redes para enfrentar as discrepâncias emocionais produzidas pelo medo vivido a partir do individual e que, por sua vez, resultou na formação de comunidades emocionais com objetivos comuns: proteção e profissionalização de seu trabalho comunicativo comprometido, para enfrentar a violência da qual foram objeto durante os últimos anos no México.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno