Ayuda
Ir al contenido

Imagen pública y seguridad en jóvenes urbanos en Colombia: el caso de Montería

  • Autores: Pamela Flores, Nancy Regina Gómez, Ginna Morelo
  • Localización: Revista Lasallista de investigación, ISSN 1794-4449, Vol. 12, Nº. 2, 2015, págs. 112-122
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Imagem pública e segurança em jovens urbanos na Colômbia: o caso de Montería
    • Public image and safety in urban young people in Colombia: The Montería´s case
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción. Los trabajos de Lynch sobre imagen pública (1960) y derechos públicos básicos (1984) inauguran la investigación urbana desde las percepciones de los habitantes; y demuestran que la manera cómo leemos la ciudad proporciona claves importantes para entender los tránsitos ciudadanos y las relaciones entre los grupos que usan un espacio. Objetivos. En este trabajo, nos propusimos establecer las percepciones de seguridad de jóvenes en situación de pobreza en Montería, Colombia, ciudad históricamente afectada por la violencia. Materiales y métodos. El estudio distingue entre miembros de familias tradicionales y jóvenes desplazados por el conflicto armado. El acercamiento etnográfico incluye observaciones de campo y grupos focales. Resultados. Se encontraron enormes diferencias entre los grupos en su relación con la ciudad y con los otros. Los que han vivido tradicionalmente en Montería, identifican sitios emblemáticos y tienen vínculos emocionales con la ciudad. El segundo grupo no hace referencia a espacios que evoquen sentido de pertenencia, solo a aquellos donde se encuentran con sus pares. Los derechos públicos básicos comportan una tensión entre reclamar el espacio público para sí y reconocer la existencia de otros. El Grupo 1 no reconoce al Grupo 2 su derecho a estar en el espacio y usarlo. Se ven a sí mismos como propietarios, no tienen disposición a compartir el control, construyen barreras simbólicas y estigmatizan a los desconocidos. Conclusiones. El estudio concluye que la pobreza no es el factor determinante en la construcción de imagen pública; ejercer los derechos públicos básicos aporta sentido de pertenencia y sensación de seguridad. El excesivo control del Grupo 1 sobre el espacio hace que, en lugar de un espacio democrático, encontremos uno regido por el miedo.

    • English

      Introduction. Lynch's work on public image (1960) and basic public rights (1984) inaugurated urban research from the perceptions of the people; and show that the way we read the city provides important clues to citizens transits and relations between groups using a space. Objectives. In this paper, we proposed to establish security perceptions of young people in poverty in Monteria, Colombia, a city historically affected by violence. Materials and methods. The study distinguishes between members of traditional families and young people displaced by the armed conflict. The ethnographic approach includes field observations and focus groups. Results. Huge differences between the groups in their relationship with the city and the other is found. Those who have traditionally lived in Monteria, identify landmarks and have emotional ties to the city. The second group does not refer to spaces that evoke a sense of belonging, only those where they are with their peers. Basic public rights involve a tension between reclaim public space for themselves and recognize the existence of others. Group 1 to Group 2 does not recognize their right to be in space and use it. They see themselves as owners are not willing to share control, build barriers and stigmatize symbolic unknown. Conclusions. The study concludes that poverty is not the determining factor in building public image; exercise basic public rights it brings a sense of belonging and sense of security. Excessive control of Group 1 on the space makes, rather than a democratic space, find one ruled by fear.

    • português

      Introdução. O trabalho de Lynch imagem pública (1960) e os direitos públicos básicos (1984) inaugurou pesquisa urbana a partir das percepções das pessoas sobre; e mostrar que a maneira como lemos a cidade fornece pistas importantes para os cidadãos trânsitos e as relações entre grupos utilizando um espaço. Objetivos. Neste trabalho, propomos estabelecer percepções dos jovens de segurança na pobreza em Monteria, Colômbia, uma cidade historicamente afetadas pela violência. Materiais e métodos. O estudo faz uma distinção entre membros de famílias tradicionais e jovens deslocados pelo conflito armado. A abordagem etnográfica inclui observações de campo e grupos focais. Resultados. Enormes diferenças entre os grupos em sua relação com a cidade e o outro é encontrado. Aqueles que tradicionalmente viviam em Monteria, identificar pontos de referência e têm laços emocionais com a cidade. O segundo grupo não se refere a espaços que evocam um sentimento de pertença, apenas aqueles onde eles estão com seus pares. Direitos públicos básicos envolvem uma tensão entre recuperar o espaço público para si e para reconhecer a existência de outros. Grupo 1 com o Grupo 2 não reconhece o seu direito de estar no espaço e usá-lo. Eles se vêem como os proprietários não estão dispostos a compartilhar o controle, construir barreiras e estigmatizar desconhecido simbólico. Conclusões. O estudo conclui que a pobreza não é o fator determinante na construção da imagem pública; exercer direitos públicos básicos traz um sentimento de pertença e sensação de segurança. Controle excessivo do Grupo 1 sobre o espaço torna, ao invés de um espaço democrático, encontrar um governado pelo medo.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno