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Resumen de Água parada

Ana Paula Pacheco

  • “Na terceira margem do rio”, de Primeiras estórias, o ato radical de um hom em qu e se muda para o m ei o d o ri o interroga a norma lidade e incita o filho a seguir o mesm o percurso, lançando-se ao mesmo paradoxo: part ida e permanênci a n u m não-lugar. O mito, inillo tempore, revém mediado  nessa narrativa sob  uma tônica trági ca, qu an do o homem não é dono d e seu destino. O trânsito para essa terceira margem suspende a História, sem reverter, entretanto, uma situação sem saídas: a revelação mítica de uma outra esfera d o real surge com o reposição  de impasses e paralisia. Simultaneamente, pa ra a lé m das angústias pessoais daquele que não consegue seguir um caminho que se lhe a presenta obscuro e terrificane, o desenho de gestos análogos a ri tos que não se completam parece apontar, no conto, para um contexto mais amplo.


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