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Exílio sem dor: uma leitura de Quando chegar a sua vez, de Giselda Laporta Nicolelis

    1. [1] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

  • Localización: Patrimônio e Memória, ISSN-e 1808-1967, Vol. 13, Nº. 1, 2017, págs. 54-78
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Painless exile:: a reading of Quando chegar a minha vez, by Giselda Laporta Nicolelis
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Wheter studying children’s & youth’s novel Quando chegar a minha vez (When my turn comes roud), by Giselda Laporta Nicolelis (1984), this article problematizes the way that the work demonstrates literally a return to the country of political exiles. For analysis we can have a dialogue with Flavio Aguiar’s (w.d.) critical conception about the big scenarios that have been built by Brazilian Literatura and Culture, as well as the complex questions around exile formulated by Maren & Marcelo Vinãr (1992) and by Edward Said (2003). From this discussion, and from contributians by historian Daniel Aarão Reis Filho (2004) about political, ideological and cultural climate prevailed in Brazil from the end of 70’s and beginning of 80’s, it shows like is exile outlined, in this novel, as an ordinary experience, and not an extraordinary one, concealing, by this way, suffering and horror usually presents at this kind of historical event.

    • português

      Ao se deter no romance infanto-juvenil Quando chegar a minha vez, de Giselda Laporta Nicolelis (1984), este artigo problematiza a forma pela qual a obra figura literariamente o regresso ao país dos exilados políticos pelo regime militar (1964-1985), mote inicial da narrativa. Para a análise, dialoga-se com a concepção crítica de Flávio Aguiar (s.d.) sobre os grandes enredos que vêm sendo tecidos pela literatura e pela cultura brasileiras, bem como com a problematização das complexas questões referentes ao exílio formuladas por Maren e Marcelo Viñar (1992) e por Edward Said (2003). A partir dessa discussão, e das contribuições do historiador Daniel Aarão Reis Filho (2004) sobre o clima político, ideológico e cultural vivido pelo Brasil a partir do final dos anos 1970 e início dos 80, mostra-se como o exílio é traçado, no romance, como uma experiência ordinária, e não extraordinária, ocultando, assim, o horror e o sofrimento sempre existentes nesse tipo de experiência.


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