Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Experiência e linguagem em Walter Benjamin

  • Autores: Eloiza Gurgel Pires
  • Localización: Educaçao e Pesquisa: Revista da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, ISSN-e 1678-4634, Vol. 40, Nº. 3, 2014, págs. 813-828
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Experience and language in Walter Benjamin
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article presents a reflection about the Benjamin's theory of language. Walter Benjamin, german philosopher and literary critic in the early decades of the twentieth century produced a landmark study in which language can not be considered as a mere instrument of compilers of reality nor as simple abstraction, but is designed as a field in which emerges an intricate network of relationships between knowledge and experience. For the philosopher, the language is the spiritual medium and historical experience. The concept of Erfahrung (experience) runs through all his work: youth from a text written in 1913, entitled Erfahrung (1933), in which the author disputes the disaffection of youth enthusiasm on behalf of the experience of adults, the theses 1940 . This concept is closely related in his writings, the thought that all human manifestations and expressions can be designed as a language, and this, in turn, is then designed in its symbolic dimension, unlike the philosophers who wanted clarification when indicated, as a condition for true knowledge, a rationality that separated the imaginary thinking. Contrary scientific Enlightenment thought, the aesthetic paradigm is essential in benjaminianos writings. From the host of the concept in the image show up new ways of knowing. In this perspective , we attempt to discuss the thought of Benjamin showing joints and ruptures engendered with problematizations formed from existing connections between language and experience and their relation to the education field.

    • português

      Este artigo apresenta uma reflexão a respeito da teoria da linguagem benjaminiana. Walter Benjamin, filósofo e crítico literário alemão, nas primeiras décadas do século XX, produziu um estudo decisivo no qual a linguagem não pode ser considerada como mero instrumento de elaboração dos dados da realidade nem como simples abstração, mas é pensada como campo no qual emerge uma intrincada rede de relações entre conhecimento e experiência. Para o filósofo, a linguagem é o médium espiritual e histórico da experiência. O conceito de Erfahrung (experiência) atravessa toda a sua obra: desde um texto de juventude, escrito em 1913, intitulado Erfahrung (1933), em que o autor contesta o desinteresse dos entusiasmos juvenis em nome da experiência dos adultos, às teses de 1940. Esse conceito está intrinsecamente relacionado, em seus escritos, ao pensamento de que todas as manifestações e expressões humanas podem ser concebidas como linguagem e, essa, por sua vez, é então pensada na sua dimensão simbólica, ao contrário do que pretendiam os filósofos do esclarecimento quando apontavam, como condição para o verdadeiro conhecimento, uma racionalidade que separava o imaginário do pensamento. Na contramão do pensamento iluminista científico, o paradigma estético é fundamental nos escritos benjaminianos. A partir do acolhimento do conceito na imagem, evidenciam-se novas formas de conhecer. Nessa perspectiva, tentaremos discutir o pensamento de Benjamin mostrando as articulações e rupturas engendradas com as problematizações constituídas a partir das conexões existentes entre linguagem e experiência e sua relação com o campo educativo.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno