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Efeito da frequência de passada na variabilidade da frequência cardíaca de corredores fundistas

    1. [1] Universidade Estadual do Centro-Oeste

      Universidade Estadual do Centro-Oeste

      Brasil

    2. [2] Faculdade Guairacá
  • Localización: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), ISSN-e 1981-9900, Vol. 10, Nº. 62, 2016, págs. 759-766
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Stride frequency effect on heart rate variability of long distance runnersIntroduction: The heart rate variability (HRV) may be considered as a predictor of aerobic exercise performance, although few studies relate their responses to mechanical parameters. Objective: Analyze the influence of stride frequency (SF) on HRV, represented by RR interval (RRI), in recreational endurance runners. Materials and Methods: Fourteen runners (7 men and 7 women - age: 37 ± 4 and 30 ± 5 years; body mass: 74.9 ± 7.7 and 56.1 ± 3.6 kg; height: 1.76 ± 0.05 and 1.63 ± 0.05 m, maximal oxygen uptake: 51.8 ± 2.5 and 46.3 ± 6.6 ml.kg-1.min-1) running at a confortable SF (SFc) on treadmill at a self-selected running speed, followed by two stages of 5-min each at the same speed with corresponding to ± 10% of SFc (SF+10% and SF-10%). Results: No significant differences were found between RRI (men and women: 397.3 ± 40.8 and 416.5 ± 63.4 ms; 381.2 ± 37.4 and 378.6 ± 34.9 ms; 382, 2 ± 39.8 and 393.0 ± 52.0 ms) for SFc, SF+10% and SF-10%, respectively, despite the tendency there higher RRI values in SFc. Discussion: Studies have shown that this relation is dependent of physical activity intensity level and physical fitness. Conclusion: HRV does not seem to be dependent on running technique at low and moderate intensities, but represents a simplified alternative for information about the aerobic metabolism during exercise.

    • português

      Introdução: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pode ser considerada como preditora do desempenho esportivo aeróbico, apesar de poucos estudos relacionarem suas respostas a parâmetros mecânicos. Objetivo: Analisar a influência da frequência de passada (FP) na VFC, representada pelos intervalos RR (iRR), de corredores recreacionistas fundistas. Materiais e Métodos: Quatorze corredores (7 homens e 7 mulheres - idade: 37 ± 4 e 30 ± 5 anos; massa corporal: 74,9 ± 7,7 e 56,1 ± 3,6 kg; estatura: 1,76 ± 0,05 e 1,63 ± 0,05 m; consumo máximo de oxigênio: 51,8 ± 2,5 e 46,3 ± 6,6 ml.kg-1.min-1) correram a uma FP confortável (FPc), em esteira rolante, a uma velocidade auto-selecionada, seguida de duas corridas na mesma velocidade com FPs correspondentes a ± 10% da FPc (FP+10% e FP-10%) durante 5-min cada. Resultados: Não foram verificadas diferenças estatisticamente significativas entre os iRR (homens e mulheres: 397,3 ± 40,8 e 416,5 ± 63,4 ms; 381,2 ± 37,4 e 378,6 ± 34,9 ms; 382,2 ± 39,8 e 393,0 ± 52,0 ms) nas condições de FPc, FP+10% e FP-10%, respectivamente, apesar da tendência de existirem maiores valores de iRR durante a corrida realizada na FPc. Discussão: Estudos têm demonstrado que a relação em questão é dependente da intensidade de esforço e do condicionamento físico. Conclusão: A VFC parece não ser dependente da técnica de corrida em baixas e moderadas intensidades, porém representa uma alternativa simplificada para obter informações a respeito do metabolismo aeróbico durante o exercício.


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