Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de a problemática do colóquio: práticas de discussão desde a perspectiva filosófica na escola primária e secundária: desafios e especificidades

Michel Tozzi

  • español

    Este coloquio fue organizado en parecería con el Bureau des Innovations de la Direction de l’Enseignement Scolaire y los coordinadores académicos de las academias de Montpellier, Caen y Créteil. La Inspección General de Filosofía fue convidada a asistir y a intervenir en los trabajos en la medida en que los promotores de esa innovación reivindican el calificativo de "filosofía". Este es un momento importante en la reflexión colectiva sobre una innovación francesa reciente: las nuevas prácticas de intercambio que reclaman la filosofía en la escuela primaria y secundaria. Y esto implica algunos retos. Por reto entendemos aquello que, en una actividad humana, desarrolla un papel importante y urgente en los diferentes niveles y para distintos actores. Desde mi punto de vista, hay por lo menos seis retos para las nuevas prácticas de orden filosófico en las escuelas primaria y secundaria que hacen que el rol del profesor se vuelva más complejo: El reto lingüístico: se basa fundamentalmente en las prácticas de oralidad. El reto psicológico: la cuestión de la construcción de la identidad, la confianza en su propia capacidad de pensar debe ser periódicamente reafirmada. El reto político: la escuela política republicana se atribuye, explícitamente, la tarea de preparar, a través de su enseñanza, el futuro ciudadano. El reto ético: desarrollar en el aula la práctica educativa de una ética de discusión fundada en el respeto al otro. El reto cognitivo: de orden reflexivo cuyo objetivo es enseñar a los niños e "pensar por sí mismos". Y por fin, el reto para la filosofía misma y su enseñanza. Estas prácticas plantean cuestiones para la filosofía misma, y su didáctica. Es la propia dimensión filosófica de estas prácticas que les da su especificidad. Se trata de una innovación porque la filosofía apenas forma parte del programa del último año de la escuela secundaria, y hablar de ella desde el nivel del parvulario es una ruptura con la tradición de la enseñanza filosófica francesa.

  • English

    This colloquium was organized in partnership with the Bureau des Innovations de la Direction de l‟Enseignement Scolaire and the academic coordinators of the Academies of Montpellier, Caen and Creteil. The General Inspectorate of Philosophy was invited to attend and to participate in the event. It represents an important moment in the collective reflection on a recent French innovation: sharing new practices in the area of teaching philosophy in primary and secondary schools. There are at least five challenges for these practices, which makes the teacher's role more complex: 1) The linguistic challenge, given that they are based primarily on oral practices; 2) The psychological challenge, given that the question of the construction of identity and the confidence in one‟s own ability to think must be continually addressed; 3) The political challenge, given that the school in a democracy explicitly assumes the task of preparing the future citizen; 4) The ethical challenge to develop an educational practice in the classroom based on an ethics of discussion which in turn is based on respect for others; 5) The cognitive challenge to a curriculum and pedagogy that aim to teach children to "think for themselves"; Finally, the new practices under discussion raise questions and challenges for philosophy itself, and for the didactics of the discipline. It is the very philosophical dimension of these practices that gives them their specificity. They represent a major innovation in that until now, it has been only in the final year of high school that philosophy enters the curriculum; thus, to speak of it from the kindergarten level on represents a major break with traditional French philosophical education.

  • português

    Este colóquio foi organizado em parceria com o Bureau des Innovations de la Direction de l’Enseignement Scolaire e os coordenadores acadêmicos das academias de Montpellier, Caen e Créteil. A Inspeção Geral de Filosofia foi convidada a assistir e a intervir nos trabalhos a partir do momento em que os promotores dessa inovação reivindicam o qualificativo de "filosofia". Este é um momento importante na reflexão coletiva sobre uma inovação francesa recente: as novas práticas de troca que demandam a filosofia na escola primária e secundária. E isto envolve alguns desafios. Por desafio compreendemos aquilo que, em uma atividade humana, desempenha um papel importante e urgente em diferentes níveis e para diversos atores. Desde o meu ponto de vista, há pelo menos seis desafios para as novas práticas de ordem filosófica na escola primária e secundária que fazem com que o papel do professor se torne mais complexo: O desafio linguístico: que repousa fundamentalmente sobre práticas de oralidade. O desafio psicológico: a questão da construção da identidade, a confiança na sua própria possibilidade de pensar deve ser periodicamente reafirmada. O desafio político: a escola política republicana se atribui, explicitamente, a missão de preparar, por meio de seu ensino, o futuro cidadão. O desafio ético: desenvolver em sala de aula a prática educativa de uma ética de discussão fundada sobre o respeito ao outro. O desafio cognitivo: de ordem reflexiva cuja finalidade é ensinar as crianças a "pensar por si mesmas." E, finalmente, o desafio para a própria filosofia e seu ensino. Estas práticas colocam questões para a própria filosofia em si mesma, e sua didática. É a própria dimensão filosófica destas práticas que lhes confere sua especificidade. Trata-se de uma inovação porque a filosofia só faz parte do programa na última séria do ensino médio, e falar dela desde o nível do jardim de infância é uma ruptura profunda com a tradição do ensino filosófico francês.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus