Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Observaciones bioéticas sobre el “Consenso de Estambul”: el cientificismo y la omisión de lo humano en la embriología humana

    1. [1] Hospital Pablo Tobon Uribe

      Hospital Pablo Tobon Uribe

      Colombia

  • Localización: Persona y bioética, ISSN-e 0123-3122, Vol. 18, Nº. 1, 2014, págs. 35-45
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Observações bioéticas sobre o “Consenso de Istambul”: o cientificismo e a omissão do humano na embriologia humana
    • Bioethical Observations on the "Istanbul Consensus": Scientism and Omission of the Human Aspect in Human Embryology
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      DOI:10.5294/pebi.2014.18.1.3 El “Consenso de Estambul” presenta criterios de calificación de embriones humanos en tres categorías de “calidad” (bueno, regular, malo), según criterios morfológicos establecidos por expertos en embriología dedicados a la aplicación de tecnologías de reproducción asistida en humanos. Se propone la necesidad de un diálogo interdisciplinario que, superando el reduccionismo cientificista, comprenda y analice prudencialmente las implicaciones de diverso carácter que necesariamente están ligadas en al uso de los embriones humanos como un “objeto” de aplicación de una técnica supuestamente desprovista de implicaciones éticas, humanas, antropológicas, filosóficas y jurídicas. Se destaca el concepto de la condición personal propia de cada ser humano, independientemente de los criterios utilitarios que se pretendan asignar a estos embriones —que se encuentran, bajo la voluntad y el poder de terceras personas— en una de las fases de mayor fragilidad existencial, cuando son convertidos en “material biológico” descartable. Se refuerza el concepto de la autonomía teleológica —estatuto antropológico del embrión humano— y la necesidad de una comprensión cabal del significado de lo humano, como un aporte de la bioética y del diálogo interdisciplinar en pro de una aproximación científica válida y honesta en este campo de la aplicación de la tecnociencia. DOI:10.5294/pebi.2014.18.1.3

    • português

      O “Consenso de Istambul” apresenta critérios de qualificação de embriões humanos em três categorias de “qualidade” (bom, regular, mau), segundo critérios morfológicos estabelecidos por especialistas em embriologia dedicados à aplicação de tecnologias de reprodução assistida em humanos. Expõe-se a necessidade de um diálogo interdisciplinar que, superando o reducionismo cientificista, compreenda e analise prudencialmente as implicações de diverso caráter que necessariamente estão ligadas ao uso dos embriões humanos como um “objeto” de aplicação de uma técnica supostamente desprovida de implicações éticas, humanas, antropológicas, filosóficas e jurídicas. Destaca-se o conceito da condição pessoal própria de cada ser humano, independentemente dos critérios utilitários que se pretendam designar a esses embriões —que se encontram sob a vontade e o poder de terceiras pessoas— em uma das fases de maior fragilidade existencial, quando são convertidos em “material biológico” descartável. Reforça-se o conceito da autonomia teleológica —estatuto antropológico do embrião humano— e a necessidade de uma compreensão cabal do significado do humano, como contribuição da bioética e do diálogo interdisciplinar em prol de uma aproximação científica válida e honesta nesse campo da aplicação da tecnociência.

    • English

      The "Istanbul Consensus" offers a set of consensus points to classify human embryos into three "quality" categories (good, fair and poor), based on morphological criteria established by experts in embryology who are dedicated to the application of assisted reproductive technology in humans. The need for an interdisciplinary dialogue is proposed in this article, particularly one that overcomes scientific reductionism and understands and prudently analyzes the diverse implications that are linked inevitably to the use of human embryos as “objects” to be applied in a technique supposedly devoid of ethical, human, anthropological, philosophical and legal implications. The concept of the personal condition particular to each human being is underscored, regardless of whatever utilitarian criteria might be assigned to these embryos, which are subject to the will and power of third persons in one of the phases of greatest existential fragility; namely, when they are turned into disposable "biological material".  The concept of teleological autonomy – the anthropological status of the human embryo – is reinforced and the need for a thorough understanding of the meaning of what is human is emphasized as a contribution of bioethics and interdisciplinary dialogue on behalf of a valid and honest scientific approach in this field of techno- scientific application.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno