Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O espaço da utopia em A Tempestade, de William Shakespeare

  • Autores: Fátima Vieira
  • Localización: FronteiraZ, ISSN-e 1983-4373, Nº. 9, 2012, págs. 82-90
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A Tempestade é normalmente definida pela crítica shakespeareana como “a mais utópica” das peças do bardo inglês. Contudo, a descrição do seu carácter utópico não tem sido feita com base em conceitos fundamentais da área dos Estudos sobre a Utopia. Neste artigo, proponho-me analisar a peça à luz do conceito de “modo utópico” definido por Krishan Kumar, para chegar à conclusão de que, embora A Tempestade não possa ser considerada uma peça utópica, a presença da Utopia de Thomas More faz-se sentir no espaço de referências que ela evoca, isto é, no espaço da intertextualidade.

    • English

      The Tempest is commonly referred to as “the most utopian” play by Shakespeare. In spite of that, the description of its utopian nature has not been grounded on fundamental concepts defined within the field of Utopian Studies. In this essay, I set myself to examine the play at the light of the concept of “utopian mode” put forward by Krishan Kumar, in order to conclude that although The Tempest cannot be formally considered a utopian text, the presence of Thomas More’s Utopia can be felt in the space of its references, i.e. in the space of intertextuality.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno