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Resumen de Estimating the development of landrace and improved maize cultivars as a function of air temperature

Josana Andreia Langner, Nereu Augusto Streck, Genei Antonio Dalmago, Lia Rejane Silveira Reiniger, Angelica Durigon, Stefanía Dalmolin da Silva, Isabel Lago, Lúcio Gabriel Scheffel, Anderson Haas Poersch

  • English

    The objective of this study was to determine the maximum development rates for the phases of emergence, vegetative and reproductive, and to test the performance of the Wang and Engel (WE) model for simulating the development of landrace and improved maize cultivars sown on different dates. Model calibration was with data collected from a field experiment with a sowing date on December 13, 2014, and the model was tested with independent data from experiments with five sowing dates (August 20 and November 4, 2013, February 3 and August 15, 2014, and January 7, 2015) in Santa Maria, RS. The experiment was a complete randomized block design with four replicates. The dates of emergence (EM), silking (R1), and physiological maturity (R6) of two landraces ('Cinquentinha' and 'Bico de ouro') and two improved maize cultivars ('BRS Planalto' and 'AS 1573PRO') were recorded. Maximum daily developmental rates varied among cultivars from 0.2400 to 0.3411 d-1 for the emergence phase, from 0.0213 to 0.0234 d-1 for the vegetative phase, and from 0.0254 to 0.0298 d-1 for the reproductive phase. The WE model adequately estimated the developmental stages of landraces and improved maize cultivars with a mean error of 3.7 days. The cardinal temperatures used in the WE model were appropriate to estimate the developmental stages of landraces and improved maize cultivars.

  • português

    O objetivo neste trabalho foi obter as taxas máximas de desenvolvimento para as fases de emergência, vegetativa e reprodutiva, e testar o desempenho do modelo de Wang e Engel (WE) para estimar o desenvolvimento de cultivares crioulas e melhoradas de milho em diferentes datas de semeadura. A calibração foi realizada com dados de um experimento de campo semeado em 13/12/2014, e a validação com dados independentes de experimentos semeados em 20/08/2013, 04/11/2013, 03/02/2014, 15/08/2014 e 07/01/2015 em Santa Maria, RS. O delineamento foi blocos ao acaso com quatro repetições. Foram registradas as datas de emergência (EM), espigamento (R1) e maturidade fisiológica (R6) de duas cultivares crioulas ('Cinquentinha' e 'Bico de ouro') e duas melhoradas ('BRS Planalto' e 'AS 1573PRO'). As taxas máximas de desenvolvimento diário diferiram entre as cultivares variando de 0,2400 a 0,3411 dia-1 para a fase de emergência, de 0,0213 a 0,0234 dia-1 para a fase vegetativa e de 0,0254 a 0,0298 dia-1 para a fase reprodutiva. O modelo WE estimou adequadamente os estágios de desenvolvimento de cultivares crioulas e melhoradas de milho, com um erro médio de 3,7 dias. As temperaturas cardinais utilizadas no modelo WE são apropriadas para estimar os estágios de desenvolvimento de cultivares crioulas e melhoradas de milho.


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