O artigo tem como propósito realizar uma crítica teórica da “cultura pós-moderna" e da emergência da "pós-modernidade" nas sociedades contemporâneas. Para tanto, adota as noções do fetichismo da mercadoria e da "reificação" como elementos fundamentais para a realização desta crítica, desvendando os processos constitutivos do ser social capitalista, nucleados“pela universalização da forma mercadoria para todas as esferas da organização social. Pretende, ainda, analisar alguns dos mecanismos socioculturais que operam na modelagem da subjetividade humana e na reprodução ampliada da sociedade capitalista contemporânea.
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