Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


L'Antirinascimento e vanguarda no percurso crítico de Eugenio Battisti

  • Autores: Fernanda Marinho
  • Localización: Revista Diálogos Mediterrânicos, ISSN-e 2237-6585, Nº. 8, 2015 (Ejemplar dedicado a: Dossiê "Renascimento e renascimentos"), págs. 217-240
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • L’Antirinascimento and vanguard in Eugenio Battisti’s critical thinking
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Eugenio Battisti, nascido em Turim em 1924 e falecido em Roma em 1989, deixou-nos um extenso legado de obras, entre livros publicados e manuscritos inéditos, que merecem especial atenção no campo da história da arte atual. L’Antirinascimento, publicado pela primeira vez em 1962, é a sua obra mais conhecida e mais extensa. Dedicado às manifestações populares e às expressões artísticas não oficiais, o autor investiga o revés do Renascimento áulico questionando as bases classicistas da nossa crítica e história da arte. Este artigo pretende apresentar um breve panorama do percurso crítico de Battisti, focalizado em duas fases: a juventude turinense e o seu envolvimento com as produções teatrais e com os movimentos antifascistas; e a sua mudança para Roma, em 1950, com a inserção no campo da história da arte junto à escola de Lionello Venturi. Analisaremos como a experiência teatral instigou-lhe reflexões dialéticas como tragédia x comédia, clássico x anticlássico e como, posteriormente em Roma, tais reflexões se inseriram no âmbito da crítica de arte, culminando com a problemática renascimento x antirrenascimento. Consideraremos, por fim, L’Antirinascimento como um manifesto vanguardista engajado em criticar os problemas da crítica e história da arte, adquirindo o tom de militância política antifascistas em prol da reelaboração da identidade nacional italiana.

    • English

      Eugenio Battisti (Turin 1924 - Rome 1989) left a great amount of works, among which we find books and unpublished manuscripts, that deserve special attention in the context of nowadays art history. L’Antirinascimento, published for the first time in 1962, is his greatest and more famous work. Dedicated to the popular culture and the non-official artistic expressions, the book inquires the opposite of the classical Renaissance, questioning the classical bases of our critic and history of art. This paper intends to present a short panorama of Battisti’s critical thinking, focusing on two periods of his life: his youth in Turin, his engagement with theatre and the antifascists movements; and his move to Rome, in 1950, when he approached the art history field, following Lionello Venturi thinking. We will analyze how the theatre experiences brought him to dialectical analyses as tragedy x comedy, classical x anticlassical and how, subsequently in Rome, those analyses appeared in his critical thinking, culminating with rinascimento x antirinascimento. Finally, we will consider L’Antirinascimento as a vanguard manifest committed to criticize the problems of the critic and history of art, demonstrating an antifascist militancy in favor of the reconstruction of the Italian national identity.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno