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Resumen de D. Miguel da Silva, bispo de Viseu e o seu destacado papel na eclosão de um novo repertório artístico e cultural renascentista em Portugal em meados do século XVI.

Maria Luiza Zanatta de Souza

  • English

    This article aims praise the name of Miguel da Silva, formed in a context marked by culturally passion philological recovery of the old models, the Florentine Platonism and by the context of the reform of St. Peter's Basilica, attended by renowned artists and mostly architects, under the powerful influence of classical antiquity. His bishopric in Viseu, proved to be a true "the Italian prelate." With the presence of statues, busts, inscriptions, manuscripts in their construction projects, Miguel da Silva, will seek to "reproduce the Roman setting" in his country, highlighting the program designed to Foz do Douro, as commendatory abbot of monastery of Santo Tirso. We conclude from this study that the continuity of its operations can still be observed, in the field of letters or of arts, through the received dedications, either the contact details found in paintings or even the furniture for it sponsored. The methodology used in this work part of the analysis of biographical data D. Miguel and then focuses on the role of the bishop of Viseu (1525-1539), after his return to Portugal;

    the theoretical reference the writings of Francisco de Holanda, as well as studies of Alfredo Pimenta, Sylvie Deswartes, Rafael Moreira, Paulo Pereira, Pedro Dias, Dalila Rodrigues and the latest publications of Ana Isabel Buescu and Isabel Queiros.

  • português

    Este artigo tem como principal objetivo enaltecer o nome de D. Miguel da Silva, formado em um contexto culturalmente marcado pela paixão filológica de recuperação dos modelos antigos, pelo neoplatonismo florentino e pelo contexto da reforma da Basílica de S. Pedro, frequentado por renomados artistas e principalmente arquitetos, sob o poderoso influxo da Antiguidade Clássica.

    Seu bispado em Viseu, mostrou-se um verdadeiro “prelado à italiana”. Com a presença de estátuas, bustos, inscrições, manuscritos em seus projetos de construção, D. Miguel da Silva, procurará “reproduzir o ambiente romano” em sua pátria, com destaque para o programa concebido para a Foz do Douro, enquanto abade comendatário do Mosteiro de Santo Tirso. Concluímos com este estudo que a perenidade de sua atuação ainda hoje pode ser observada, quer no campo das letras ou das artes, através das dedicatórias recebidas, dos detalhes presentes em pinturas ou até mesmo no mobiliário por ele patrocinados. A metodologia utilizada neste trabalho parte da análise dos dados biográficos de D. Miguel e, em seguida, se concentra na atuação do bispo de Viseu (1525-1539), após seu retorno à Portugal;

    tendo como referencial teórico os escritos de Francisco de Holanda, bem como estudos de Alfredo Pimenta, Sylvie Deswartes, Rafael Moreira, Paulo Pereira, Pedro Dias, Dalila Rodrigues e as mais recentes publicações de Ana Isabel Buescu e Isabel Queiros.


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