Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Mantas colaborativas: silêncios ruidosos

  • Autores: Angela Saldanha, Maria Teresa Torres Pereira de Eça
  • Localización: Tercio creciente, ISSN-e 2340-9096, Nº. 5, 2014, págs. 37-50
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Mantas colaborativas: silencios ruidosos
    • Collaborative Blankets: noisy silences
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Como a/r/tógrafas nos interesa suscitar contínuo cuestionamiento, tanto a partir del disfrute y la contemplación de la obra, como durante el proceso de creación/producción y el proceso de publicación, a partir del diálogo con los autores como pensadores críticos de su tiempo. Nos interesan las narrativas anónimas, silenciosas. Los relatos de personas comunes e invisibles, “de los que están al margen”, de lo cotidiano y del “murmullo de las vecinas”, se constituyen aquí en este silencio que se oye. Nos interesa atrincherarnos en lo cotidiano, “en la humilde razón de lo cotidiano” (Lefebvre), en la “escucha del sentimiento del mundo” (Drummond de Andrade, 2012, p.9), donde el silencio va transformando lenta pero profundamente a cada uno de nosotros. Trabajamos en el disconfort de la busqueda artística y no en la comodidad del otro. Construimos mantas como soportes comunitarios. Hablaremos aquí de dos procesos de construcción de esas mantas, que a pesar de diferentes en el tiempo, se constituyen como projectos de educación artística activista en contextos transversales./Como a/r/tografas interessa-nos suscitar um questionamento contínuo, tanto a partir da fruição e contemplação da obra, como durante o processo de criação/produção e o processo de publicação, a partir do diálogo com os seus autores como pensadores críticos do seu tempo. Interessam-nos as narrativas anónimas, silenciosas. As narrativas de pessoas comuns e invisíveis, “do que está à margem”, do quotidiano e dos “murmúrios das vizinhas”, constituem-se aqui neste silêncio que se ouve. Interessou-nos entranhar no quotidiano, “na humilde razão do quotidiano” (Lefebvre), na “escuta do sentimento do mundo” (Drummond de Andrade, 2012, p.9), onde o silêncio vai transformando lenta mas profundamente cada um de nós. Trabalhamos no desconforto da procura artística e no aconchego do outro. Construímos mantas como suportes comunitários. Falaremos aqui de dois processos de construção dessas mantas que, apesar de diferentes no tempo, se constituem como projetos de educação artística ativista em contextos transversais.

    • English

      As a/r/graphers we are interested in raising continuous challenge, both from the enjoyment and contemplation of the final work, as during the process of creation / production and publishing process, as well as through the dialogue with the authors. In this process we address critical thinking issues. We are interested in anonymous, silent narratives. The narratives of common and invisible people, are “what is the margins”, in everyday life and in the “whispers of the neighbors”, they are formed im the silence that you hear. We are interested in this aspect of everyday life: “the humble everyday reason” (Lefebvre), “ln listening to the feelings” (Drummond de Andrade 2012, p.9), where the silence will slowly but profoundly transform each one of us . We work in the artistic discomfort of demand and in the cosiness of the other. We build artist relational webs in the community. We will speak here of two processes of constructing these webs that, although different in time, are built as arts education activist projects.

    • português

      obra, como durante o processo de criação/produção e o processo de publicação, a partir do diálogo com os seus autores como pensadores críticos do seu tempo. Interessam-nos as narrativas anónimas, silenciosas. As narrativas de pessoas comuns e invisíveis, “do que está à margem”, do quotidiano e dos “murmúrios das vizinhas”, constituem-se aqui neste silêncio que se ouve. Interessou-nos entranhar no quotidiano, “na humilde razão do quotidiano” (Lefebvre), na “escuta do sentimento do mundo” (Drummond de Andrade, 2012, p.9), onde o silêncio vai transformando lenta mas profundamente cada um de nós. Trabalhamos no desconforto da procura artística e no aconchego do outro.

      Construímos mantas como suportes comunitários. Falaremos aqui de dois processos de construção dessas mantas que, apesar de diferentes no tempo, se constituem como projetos de educação artística ativista em contextos transversais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno