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Por uma ética ambiental de inspiração vitalista

  • Autores: Andrés Brayner de Farias
  • Localización: Problemata: Revista Internacional de Filosofía, ISSN-e 2236-8612, Vol. 6, Nº. 3, 2015, págs. 320-335
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O artigo propõe uma problematização da ética ambiental a partir da filosofia da natureza. Toda ética ambiental está fundamentada em uma determinada visão de natureza, em geral romântica e piedosa. Trata-se de reconhecer que a consideração moral não pode ser uma exclusividade do ser humano, ou seja, devemos reconhecer a dignidade moral dos outros animais e da natureza, entendida como conjunto dos elementos ainda não transformados pela cultura, conforme a clássica dicotomia natureza-cultura. A ética ambiental deve fazer a crítica do antropocentrismo, mas não necessita sacralizar a natureza. Tomamos a filosofia de Henri Bergson, sobretudo a obra Evolução criadora (1907) como referência para uma problematização da natureza. O que pretendemos é uma visão de natureza orgânica, dinâmica, não romântica e não idealizada. A consequência dessa visão, que podemos chamar de vitalista, é que o ser humano e a cultura deixam de ser considerados elementos antagônicos da natureza. A ecologia e a ética ambiental podem agora ser pensadas como processos ou engajamentos culturais a favor de uma nova relação com a natureza, para além de uma visão meramente conservacionista e sacralizadora.[doi:HTTP://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i3.17189]


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