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Traduzindo os recursos sonoros do livro I da Utopia para o português do Brasil

    1. [1] Universidade Federal de São Paulo

      Universidade Federal de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Cadernos de tradução, ISSN-e 2175-7968, ISSN 1414-526X, Vol. 35, Nº. 2, 2015 (Ejemplar dedicado a: Cadernos de Tradução vol. 35 n. 2), págs. 211-235
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Translating the figures of sound of Utopia's book I into brazilian portuguese
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Utopia’s Latin text is full of sound and meaning resources, few of them really taken into account in translations of this work to other languages. These resources are important – even if scarcely noted by translators – because, as pointed out by Edward Surtz (1967), if the manner in wich a writer expresses himself is moulded by ideas, the ideas are also moulded by tools of expression. Their being indissociable was already perceived by Juan Vives in the Sixteenth century, when he gave his reasons for reading Utopia: because of both the language and the subject. Nevertheless, one of the least studied aspects of the libellus aureus is precisely the specificity of the language in which it was written, its style, and its particularities. Among them there is the musicality, or rather the “physical aspects” of Morean language, its “rhymes and rhythms”, on the words of André Prévost (1978). This paper aims at appreciating some “figures of sound” (as said by Surtz) of Utopia’s book I. For that purpose, we will compare the Latin passages with two Brazilian translations, the most recent Portuguese version as well as my own.

    • português

      O texto latino da Utopia de Thomas Morus está repleto de recursos sonoro-semânticos, poucos deles levados em conta nas versões da obra para outros idiomas. Ainda que raramente observados pelos tradutores, esses recursos são importantes, afinal como observou Edward Surtz (1967), se o modo como um escritor se exprime é moldado pelas ideias, essas também são moldadas pelas ferramentas da expressão. Essa indissociabilidade foi percebida já no século XVI, como prova a atitude do humanista Juan Vives, que, em 1523, recomendava a leitura da Utopia por duas razões: pelo uso da língua e pelo assunto. E, no entanto, um dos aspectos menos trabalhados pelos críticos do libellus aureus é, justamente a especificidade da língua em que ele foi escrito, seu estilo, suas particularidades. Dentre eles, está a musicalidade, ou, nas palavras de André Prevost, os “aspectos físicos” da linguagem moreana, suas “rimas e ritmos” (cf. André Prévost, 1978). Esta comunicação pretende apreciar algumas “figures of sound” (a expressão é de Surtz) do livro I da Utopia. Para tanto, vamos cotejar as passagens latinas com duas traduções brasileiras, a última tradução portuguesa e minha própria versão.


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