Sobre o olhar antropocêntrico: o ser humano e o jardim zoológico

• Speck de Souza, Rafael ^[1] ; Albuquerque, Letícia ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

     Universidade Federal de Santa Catarina

     Brasil

     
• Localización: INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, ISSN-e 1807-1384, Vol. 12, Nº. 1, 2015 (Ejemplar dedicado a: Janeiro - Junho), págs. 117-129
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • On the anthropocentric view: a man in the zoo
  • Sobre la mirada antropocéntrica: un hombre en el jardín zoológico
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• Resumen
  • español

    El presente artículo tiene el propósito de cuestionar la primacía del humano y su dominio sobre la naturaleza, a partir de una crítica a la obsolescencia de los jardines zoológicos como reforzadores de las fronteras entre el humano y el animal. Para eso, se realizó un análisis del postulado antropocéntrico y de la naturaleza de los zoológicos como espacios de marginalización forzada y confinamiento animal. Para lograr los objetivos trazados, se utilizó el método histórico, deductivo y explicativo. Se utilizaron como fuentes de investigación, eminentemente bibliográfica, libros, artículos y periódicos. Se adoptaron como referenciales teóricos la Teoría de los Derechos Animales de Tom Regan y la Ética Animalista de Sônia T. Felipe, con el objetivo de demostrar la más congruente “salida” para esos y tantos otros casos de explotación: las jaulas vacías y la liberación animal. 

  • English

    This paper intends to question the primacy of human beings and their domination over nature based on a critique of the obsolescence of zoos as reinforcers of boundaries between humans and animals. The analysis was conducted of the anthropocentric assumption and of the nature of zoos as places of forced marginalization and animal confinement. In order to achieve the established goals, the historical, deductive and explanatory method is applied. Books, papers and journals have been used as bibliographical sources. Tom Regan’s Theory of Animal Rights and Sônia T. Felipe’s Animal Ethics have been adopted to demonstrate the most adequate “solution” for these and so many other cases of animal exploration: empty cages and animal freedom.

  • português

    O presente artigo pretende questionar a primazia do humano e sua dominação sobre a natureza, a partir de uma crítica à obsolescência dos jardins zoológicos como reforçadores das fronteiras entre o humano e o animal. Para tanto, far-se-á uma análise do postulado antropocêntrico e da natureza dos zoológicos como espaços de marginalização forçada e confinamento animal. Para a obtenção dos objetivos colimados utilizar-se-á o método histórico, dedutivo e explicativo. Serão utilizados como fontes de pesquisa, eminentemente bibliográfica, livros, artigos e periódicos, tanto no meio eletrônico como impresso. Adotar-se-á como referenciais teóricos a Teoria dos Direitos Animais de Tom Regan e a Ética Animalista de Sônia T. Felipe, com o intuito de demonstrar a mais consentânea “saída” para esses e tantos outros casos de exploração: as jaulas vazias e a libertação animal.