Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Nietzsche y la historia. La infelicidad del animal y la esperanza del hombre

  • Autores: Tuillang Yuing, Mariela Avila
  • Localización: Ideas y valores: Revista Colombiana de Filosofía, ISSN-e 0120-0062, Vol. 63, Nº. 156, 2014, págs. 191-205
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Nietzsche e a história. A infelicidade do animal e a esperança do homem
    • Nietzsche and history. The unhappiness of the animal and the hope of man
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      a Segunda consideración intempestiva delimita una relación funcional con la historia: esta beneficia a la vida cuando se posiciona desde una perspectiva ilusoria, disimulada y estratégica. Se analizan dos consecuencias: la crítica de la historia como ciencia objetiva y los matices que se desprenden de considerarla como relato. Si G. Agamben ha mostrado cómo la historia surge en el intersticio que hay entre lenguaje y discurso, el debate debe orientarse al proceso por el que la subjetividad adviene a un lenguaje que debe "historizar". Esto implica explorar las relaciones entre felicidad e historia como depósito de sentido y de esperanza.

    • português

      A Segunda consideração intempestiva delimita uma relação funcional com a história: esta beneficia a vida quando se posiciona a partir de uma perspectiva ilusória, disfarçada e estratégica. Analisam-se duas consequências: a crítica da história como ciência objetiva e as matizes que se desprendem de considerá-la como relato. Se G. Agamben tem mostrado como a história surge no interstício que há entre linguagem e discurso, o debate deve ser orientado ao processo pelo qual a subjetividade advém a uma linguagem que deve "historizar". Isso implica explorar as relações entre felicidade e história como depósito de sentido e de esperança.

    • English

      The Second Untimely Meditation establishes a functional relation to history: the latter benefits life when it is considered from an illusory, dissimulated, and strategic perspective. The article analyzes two consequences of this: the critique of history as an objective science and the nuances entailed by considering it as a narrative. If G. Agamben has shown how history arises in the interstice between language and discourse, the debate should focus on the process through which subjectivity acquires a language that must be "historicized". This implies exploring the relations between happiness and history as a repository of meaning and hope.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno