Ayuda
Ir al contenido

O que a arte torna visível?: Uma leitura de “A Origem da Obra de Arte”, de Martin Heidegger

    1. [1] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

  • Localización: Problemata: Revista Internacional de Filosofía, ISSN-e 2236-8612, Vol. 4, Nº. 2, 2013, págs. 39-60
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Em “A Origem da Obra de Arte”, Heidegger mostra que tentará encontrar a arte onde não houver dúvida que ela vigora, ou seja, na obra. A pergunta inicial, portanto, é acerca do que é a obra. Numa primeira aproximação, torna-se manifesto que as obras estão aí perante de modo tão natural como qualquer outra coisa. Mas o que é uma coisa? E que tipo de coisa é a obra? Para examinar que tipo de coisa é a obra e o que ela desencobre, Heidegger faz a análise de uma pintura de van Gogh, o par de sapatos de camponesa. Mas o que esta pintura desencobre, torna visível, lembrando aquilo que foi dito por Paul Klee, que “na arte, mais importante do que ver é tornar visível”? Procuraremos mostrar que a obra não faz ver apenas o utensílio, no caso o par de sapatos, mas o ser utensílio do utensílio, a sua serventia, que desvela todo o mundo da existência camponesa, que repousa na confiabilidade, na entrega confiável da camponesa ao chamamento silencioso da terra, pois é preciso ver que só há mundo desde o retraimento, desde a terra que se oculta, e que em seu ocultar-se convida a novos mundos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno