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Resumen de Memória e tempo em Deleuze: multiplicidade e produção

Domenico Uhng Hur

  • español

    El presente artículo discute las concepciones de memoria y tiempo en la obra filosófica de Gilles Deleuze, investigando sus contribuciones para una visión singular sobre la memoria mientras multiplicidad y producción. Realizamos nuestra reflexión desde una revisión bibliográfica sobre su obra, buscando los principales textos que abordan esta problemática. Presentamos las tres síntesis del tiempo elaboradas por Deleuze, referenciadas en la noción del hábito de D. Hume, de duración de H. Bergson y de eterno retorno, mientras producción de la diferencia, de F. W. Nietzsche, que generan el modelo de la memoria mientras multiplicidad y dispositivo productor de presente y futuro. Desde esta perspectiva criticamos el modelo anamnésico y restitutivo de la memoria, pues, al revés de restitución, tiene las características de la experimentación, de creación y de producción.

  • English

    In this article we discuss the conceptions of memory and time in the philosophical work of Gilles Deleuze, investigating his contributions for a singular view on the memory as multiplicity and production. We carry out our reflection from a literature review on his work, seeking the main texts that deal with this problem. We present the three synthesis of time formulated by Deleuze, referenced in the concepts of habit of D. Hume, duration of H. Bergson and eternal return, as production of difference, of F. W. Nietzsche. The three synthesis of time generate the memory's model as multiplicity and producer device of present and future. From this perspective, we criticize the anamnesic and restitutive model of memory, because, instead of restitution, it brings the features of experimentation, creation and production.

  • português

    Neste artigo discutimos as concepções de memória e tempo na obra filosófica de Gilles Deleuze, investigando suas contribuições para uma visão singular sobre a memória enquanto multiplicidade e produção. Realizamos nossa reflexão a partir de revisão bibliográfica sobre sua obra, buscando os principais textos que abordam tal problemática. Apresentamos as três sínteses do tempo formuladas por Deleuze, referenciadas na noção de hábito de D. Hume, de duração de H. Bergson e de eterno retorno, enquanto produção da diferença, de F. W. Nietzsche, que geram o modelo da memória enquanto multiplicidade e dispositivo produtor de presente e futuro. A partir de tal perspectiva criticamos o modelo anamnésico e restitutivo da memória, pois, ao invés de restituição, traz as características da experimentação, de criação e de produção.


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