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Continuidades y rupturas en los discursos de la guerra de Afganistán: intelectuales, políticos y soldados

  • Autores: Tomás Leyton
  • Localización: Revista de estudios sociales, ISSN 0123-885X, ISSN-e 1900-5180, Nº. 47, 2013, págs. 147-156
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Continuities and Ruptures in the Discourses of the Afghan War: Intellectuals, Politicians, and Soldiers
    • Continuidades e rupturas nos discursos da guerra do Afeganistão: intelectuais, políticos e soldados
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo busca establecer continuidades y rupturas entre los discursos relacionados con la guerra de Afganistán de intelectuales, políticos y soldados. Los soldados fueron interrogados a través del Diario de la Guerra Afgana filtrado por Wikileaks, y la construcción conceptual del discurso de los políticos se basó en las Estrategias de Seguridad Nacional y otros documentos pertinentes. Uno de los hallazgos más importantes es la forma de nombrar al enemigo. Mientras que los soldados utilizan la palabra talibán, los políticos usan terrorista y los intelectuales utilizan la palabra �insurgentes� demostrando heterogeneidad y poca penetrabilidad discursiva entre los actores.

    • English

      This work seeks to establish continuities and ruptures between the discourses related to the war in Afghanistan by intellectuals, politicians, and soldiers. Soldiers were questioned through the Afghan War Diary filtered by Wikileaks, and the conceptual construction of the discourse of politicians was based on the National Security Strategy and other relevant documents. One of the most important findings is the naming of the enemy. While soldiers use the word Taliban, politicians use terrorist, and intellectuals use the word �insurgents�, showing heterogeneity and little discursive penetration among actors.

    • português

      Este trabalho procura estabelecer continuidades e rupturas entre os discursos relacionados com a guerra do Afeganistão de intelectuais, políticos e soldados. Estes foram interrogados através do Diário da Guerra Afgã filtrado pelo Wikileaks, e a construção conceitual do discurso dos políticos se baseou nas Estratégias de Segurança Nacional e em outros documentos pertinentes. Uma das descobertas mais importantes é a forma de nomear o inimigo. Enquanto os soldados utilizam a palavra �talibã�, os políticos usam �terroristas�, e os intelectuais utilizam a palavra �insurgentes�, o que demonstra heterogeneidade e pouca penetrabilidade discursiva entre os atores.


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