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Resumen de Para além da fragmentação da geografia: o ensino de geomorfologia costeira de forma integrada na educação básica

Gabrielle Martins de Souza, Josilene Ferreira de Farias

  • English

    With the advent of the sixteenth century begins to occur the fragmentation of the sciences, where geography ends up being influenced and starts to suffer with the dichotomy of human and Physical geography. However, with the advent of the 1970 decade and the renewal of geography, emerges the strong necessity for a global vision of man and nature. This movement attempts to discover new ways, new proposals, that are inquiring about the object, the method and the importance of geography. At this point, this discussion of the dichotomy in geography, probably will take new directions if we think that the specializations are necessary for the development of science and the improvement of geographer academic training. Consequently, new ways of looking at the studies of natural phenomenons must be constituted, bringing with itself that specializations need to exist and will be used integrated with the humans phenomenons, because only like this the everyday practices could be understood in his totality. Therefore, this article proposes a reflection on this issue and the fact that the scientific knowledge, in essence, must also be social knowledge, that is to the acess of everybody who wants. Thus, the State of Rio de Janeiro being a coastal State, and who had its occupacion organized from characteristics of the coast and those who still influencing actively in the economy and the in the life of people, there is the necessity to teach this knowledge in basic education. For this purpose, was utilized the dialectical method beyond literature review on this subject, analyses of minimum curriculum of the State of Rio de Janeiro and reflections based on previous article.

  • português

    No início do século XVI começa a ocorrer a fragmentação das ciências, em que a geografia acaba por ser influenciada e passa a sofrer com a dicotomia de geografia física e humana. Entretanto, com advento dos anos 1970 e a renovação da geografia surge fortemente a necessidade de uma visão mais integrada de uma ciência geográfica que sustente uma visão global do homem e da natureza. Esse movimento busca descobrir novos caminhos, novas propostas, perguntando-se sobre o objeto, o método e o significado da geografia. Entretanto, essa discussão da dicotomia existente na geografia deve tomar novos rumos se considerarmos que a especialização é necessária para o desenvolvimento da ciência e para a formação profissional do geógrafo. Com isso, novas maneiras de se ver os estudos dos fenômenos naturais devem se constituir absorvendo as especializações e que estas sejam utilizadas integradas aos fenômenos humanos, visando uma melhor compreensão das práticas cotidianas. Diante disso, o Estado do Rio de Janeiro sendo um Estado litorâneo que teve sua ocupação organizada a partir de feições costeiras que continuam por influenciar ativamente na economia e na vida das pessoas, tem-se a necessidade de se trabalhar o conteúdo de geomorfologia costeira na educação básica, visto que este não é mencionado nem mesmo no currículo mínimo do estado do rio de Janeiro. Para tal investigação, foi feito levantamentos bibliográficos sobre o tema, análise do currículo mínimo da educação básica do Estado do Rio de Janeiro, reflexões embasadas em trabalhos anteriores, pautando-se na perspectiva do método dialético, afim de contrapor as ideias dos autores, buscando uma síntese sobre a discussão desta temática.


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