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Helmintos parasitos de anfíbios invasores, lithobates catesbeianus, em lago na região sudeste do Brasil

  • Autores: Antonio Mataresio Antonucci, C. M. Ferreira, M. Hipolito, P.C. Teixeira, F. M. França
  • Localización: The Biologist, ISSN-e 1994-9073, ISSN 1816-0719, Vol. 10, Nº. Extra 2 (julio-diciembre), 2012
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • As parasitoses representam um grave problema socioeconômico por atingirem tanto animais domésticos como selvagens, além do fato de algumas delas serem zoonóticas. Quando em animais de interesse comercial as parasitoses geram prejuízos como perda de peso, crescimento tardio e predisposição a outras doenças. Os principais parasitos são representados por protozoários e helmintos que se encontram agrupados em Monogenea, Digenea, Cestoda, Nematoda e Acanthocephala, e suas conseqüências patológicas dependem de fatores como tipo de migração das larvas, localização e fixação dos vermes adultos. A rã-touro americana, Lithobates catesbeianus, é um anfíbio exótico a fauna brasileira, porém muito adaptado as condições climáticas do país, tornando sua criação uma atividade bastante lucrativa. Vários ranários não possuem estruturas adequadas e acabam perdendo animais por fuga. Estes animais invadem ambientes naturais e acabam competindo com anfíbios silvestres. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fauna parasitária de rãs-touro americanas invasoras de um lago no vale do Paraíba, no estado de São Paulo, região sudoeste do Barsil. Para isso cinco animais localizados por busca ativa e encaminhados para o Instituto de Pesca de São Paulo. Lá foram anestesiados, necropsiados e suas vísceras e foram analisadas em estereomicroscópio. As mucosas gastrintestinais foram raspadas e analisadas em microscópio ótico. O nematóide conhecido como Longibucca catesbeianae foi encontrado. Os parasitos estavam vivos e em grande número, sempre presentes na mucosa gástrica das rãs analisadas. Este nematóide é um endoparasito de dimensões reduzidas e, portanto visível apenas ao microscópio ótico. Os nematodas apresentavam prevalência de 80,00%, abundância média de 1015,60, intensidade média de 1269,50 e amplitude de 700 � 1870. Segundo literatura, este nematóide causa lesões na mucosa, hemorragias e apatia dos animais hospedeiros, porém a relação entre este parasito e a patologia causada nas rãs-touro deve ser melhor estudada. Estudos desta natureza, sobre possíveis infestações de helmintos nas criações comerciais devem ser realizados periodicamente para que medidas preventivas e profiláticas adequadas possam ser empregadas nas propriedades comerciais.


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