Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A autonomia e os agrupamentos de escolas em Portugal: sinalização de um percurso

  • Autores: Alberto de Jesús Almeida
  • Localización: Aula: Revista de Pedagogía de la Universidad de Salamanca, ISSN 0214-3402, Nº 16, 2010, págs. 231-252
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The autonomy and primary school clusters in Portugal: The point out of the proceeding
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Desde los años 80, en Portugal, fue testigo de la aprobación de determinada publicación de reglamentación y de algunos estudios sobre la administración y gestión de las escuelas portuguesas que culminará en 1998 con la aprobación del Decreto-ley N º 115-A/98, de mayo 4, que establecía la autonomía de las escuelas y la descentralización como aspectos clave de una nueva organización de la educación, el objetivo es el logro de la democracia, la igualdad de oportunidades y la calidad de la educación pública.

      Definitivamente fue abierta para que las escuelas se agrupasen de acuerdo a sus intereses, afinidades y la proximidad geográfica. Detrás de la formación de grupos de escuelas con principios importantes, como la realización de una ruta de acceso secuencial y vinculado de niños atendidos por la educación obligatoria en una zona geográfica determinada y de superar la situación de aislamiento de ciertas escuelas. La agrupación de establecimientos de las escuelas deben dar lugar a un proceso dinámico y creativo, llevado a cabo por las propias escuelas y de acuerdo a su situación particular como parte de un movimiento más amplio para fortalecer la autonomía, la declaración de un proyecto educativo y la demanda de Descubrimiento y las asociaciones. Estas dinámicas se han aplicado en muy muchos regiones de nuestro país, se interrumpieron abruptamente con el XV Gobierno Constitucional, para imponer una lógica de integración vertical en todo el país, en contra de las disposiciones de la Ley de la Educación y el Decreto-Ley N º 115A / 98 de 4 de mayo. Así, surgirán en el mapa educativo portugués, agrupaciones verticales de las escuelas, ahora se consideran como unidades de gestión, con sus propios cuerpos y localizado en la escuela con sede en cada grupo escolar. Su aspecto era parte de una nueva política de recentralización del poder, acompañado por la transformación de cada grupo, un nuevo nivel de gobierno autónomo, el fomento de una nueva forma de control sobre las escuelas combinadas. Las agrupaciones verticales (muchos) sólo se solapan en la sub unidad organizativa del mismo establece diferentes interacciones profesionales con escasa, por lo general sobre los temas instrumentales que no impliquen una innovación para mejorar sus prácticas profesionales.

      --------------------------------------------------------------------------------

    • English

      From the 80s, in Portugal witnessed the approval of certain regulatory and publication of some studies on the administration and management of Portuguese schools that will culminate in 1998 with the approval of Decree-Law n.º 115-A/98, on May 4, which prescribed the school autonomy and decentralization as key aspects of a new organization of education, the aim being the achievement of democracy, equal opportunities and the quality of public education. It was definitely open to enable schools to group together according to their interests, affinities and geographical proximity. Underlying the formation of school clusters are important principles such as the realization of a sequential and linked path of children covered by compulsory education in a given geographical area and of overcoming the situation of isolation of certain schools.

      The grouping of establishments in schools should result in a dynamic and creative process, conducted by the schools themselves and according to their specific situation as part of a wider movement to strengthen the autonomy, the statement of an educational project and demand Discovery and partnerships. These dynamics have been implemented in very many counties of our country, were abruptly halted with the XV Constitutional Government, to impose a logic of vertical integration throughout the country, contrary to the provisions of Law of the Education and Decree-Law n.º 115- A/98 of May 4. So, will emerge in the Portuguese educational map, vertical groupings of schools, now considered as new management units, with their own bodies and located in the school-based in each group. His appearance was part of a new policy of recentralization of power, accompanied by the transformation of each grouping, a new tier of devolved government, fostering a new form of control over the schools merged.

      The vertical groupings (many) only overlap in the same organizational unit sub-sets different professional interactions with sparse, usually about instrumental issues that do not involve an innovation to improve their professional practices.

    • português

      A partir dos anos 80, assistimos em Portugal à homologação de alguns normativos e à publicação de alguns estudos sobre a administração e gestão das escolas portuguesas que irá culminar em 1998, com a aprovação do Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio, que prescrevia a autonomia da escola e a descentralização como aspectos fundamentais de uma nova organização da educação, cujo propósito radicaria na concretização da democratização, na igualdade de oportunidades e na qualidade do serviço público de educação. Foi aberta em definitivo a possibilidade das escolas se agruparem de acordo com os seus interesses, afinidades e proximidade geográfica.

      Subjacentes à constituição dos agrupamentos de escolas estão princípios importantes como o da realização de um percurso sequencial e articulado dos alunos abrangidos pela escolaridade obrigatória de uma dada área geográfica e o da superação da situação de isolamento de certas escolas.

      O agrupamento de estabelecimentos de escolas deveria resultar, de um processo dinâmico e criativo, conduzido pelas próprias escolas e de acordo com a sua situação específica, no quadro de um movimento mais vasto de reforço da autonomia, da afirmação de um projecto educativo e da procura e descoberta de parcerias. Estas dinâmicas que foram implementadas em muitíssimos concelhos do nosso país, foram abruptamente interrompidas com o XV Governo Constitucional, ao impor uma lógica de verticalização a todo o país, contrariando o estabelecido na Lei de Bases do Sistema Educativo e no Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio.

      Assim, vão surgir no mapa educativo português, agrupamentos verticais de escolas, considerados agora como novas unidades de gestão, dotados de órgãos próprios e localizados na escola-sede de cada agrupamento.

      O seu aparecimento inseriu-se numa nova política de recentralização do poder, acompanhada da transformação de cada agrupamento, num novo escalão da administração desconcentrada, potenciando uma nova forma de controlo sobre as escolas agrupadas.

      Os agrupamentos verticais (muitos deles) apenas justapõem na mesma unidade organizacional sub-conjuntos profissionais diferentes com interacções escassas, geralmente sobre questões instrumentais que não envolvem uma inovação para melhorar as práticas profissionais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno