Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A cultura do contrabando e a Fronteira como um Lugar de Memória

  • Autores: Adriana Dorfman
  • Localización: Revista Digital Estudios Historicos, ISSN-e 1688-5317, Nº. 1, 2009
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A refuncionalização das barreiras comerciais internas na União Européia diminuiu as atribuições da Aduana e certas práticas de contrabando. Como parte da mutação da fronteira, respaldada em fundos da UE, observa-se o surgimento de trilhas turísticas, de museus de fronteira, de aduana e de contrabando e publicações onde a fronteira aparece como um lugar de memória e o contrabando como uma prática tradicional, savoir-passer em vias de extinção, parte constitutiva da condição fronteiriça. Por outro lado, na fronteira Brasil-Uruguai, onde muitas barreiras econômicas ainda vigem e a Aduana preserva suas funções, o contrabando é objeto das páginas policiais ou de silêncio. Os discursos das populações fronteiriças, entretanto, deixam entrever aspectos culturais do comércio ilegal transfronteiriço, destacando os bagayeros como tipos locais. Ainda que certas materializações de práticas fronteiriças sejam mais visíveis no caso europeu, os usos dados aos objetos e as relações estabelecidas cotidianamente pelos agentes apontam para uma importância cultural igual ou maior do contrabando no caso platino.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno