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Identidade Social e Auto-estima em Praticipantes de Grupos de Dança Flamenca: A Contribuição Pedagógica e Psicológica ao ser do Homem em Movimento

  • Autores: Márcia Alexandre da Costa Paiva, Elaine Romero
  • Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 1, 2004, págs. 28-32
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este estudo descreveu a aproximação e o estabelecimento de um ponto de interseção (interdisciplinaridade e transdisciplinaridade) do movimento humano a partir dos conceitos da Psicologia, Psicanálise, Interacionismo Simbólico e da Ciência da Motricidade Humana. O desenvolvimento deste trabalho focalizou a dança flamenca como ferramenta psicopedagógica na manutenção da identidade social e auto-estima. O objetivo desta pesquisa foi verificar a relação entre o grau de identificação social mantido por indivíduos pertencentes a grupos naturalmente formados (dançarinos de flamenco), a valoração a que os mesmos atribuíam a seus próprios grupos (�in-group�) e a outros grupos (�out-groups�) e, finalmente, averiguar se a figura do mestre exerce a função de agente externo facilitador da identidade social dos alunos. Para tal, utilizou-se os seguintes instrumentos: questionário de avaliação de tipicidade e valência (flamenco e ballet clássico, flamenco e não dançarinos), questionário de avaliação de positividade e escala de auto-estima coletiva, perguntas adicionais para avaliação do grau de identificação com o grupo, perguntas apresentadas aos professores de flamenco e suas respostas. A amostra consistiu de 200 bailarinos de flamenco distribuídos em dois grupos de 100. Os resultados demonstraram que quanto maior o nível de identificação dos bailarinos de flamenco com o seu grupo, mais favoráveis foram as suas avaliações a respeito destes. A representação do professor como incentivador dos processos identificatórios grupais é definitiva. O comportamento de dançar opera intimamente com a palavra, e o verbo é investido de significado e qualidade que serão enviados aos receptores sensoriais e mentais. Assim, o reconhecimento da própria imagem é primordial às moções intersubjetivas. Concluiu-se que a identidade dos bailarinos é tão fortemente constituída que a eles é indiferente o que se passa externamente ao seu grupo. E o flamenco espelhando corporalmente as memórias recriadas ao longo da história do ser do Homem sustenta o sentimento de auto-estima, então gerado a partir da identidade social construída.


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