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Estudo comparativo entre o consumo máximo de oxigênio (Vo2máx) obtido em teste de banco e estimado por meio do percentual de gordura na prescrição de exercícios

  • Autores: Catia Simone Alves da Silva, Maria do Socorro Cirilo de Sousa, Rogério Márcio Luckwü dos Santos
  • Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 4, 2005, págs. 236-242
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Um dos parâmetros mais difundidos para avaliação cardiorrespiratória é o consumo máximo de oxigênio (VO²máx.). O objetivo deste estudo é comparar o VO²máx.. estimado a partir do percentual de gordura (%G) e o obtido por meio do teste de banco para prescrição de exercícios. Trata-se de uma pesquisa descritiva correlacional comparativa, desenvolvida com uma amostra de 110 indivíduos de ambos os gêneros, com média de idade de 27,99 ± 5,91anos, iniciantes em programas de exercícios físicos, da cidade João Pessoa. Utilizou-se programa SPSS 11.0 para estatística descritiva (média e desvios), correlação �r� de Pearson e teste �t� de Student para amostras independentes, para as variáveis %G e VO²máx. por dois protocolos distintos, com nível acatado de 5%. Os resultados apontaram médias de %G de 23,84%, VO²máx. no banco 26,13 ml/kg/min e VO²máx. pelo %G de 40,13 ml/kg/min, no grupo feminino (GF) e de 20,24%; 29,65ml/kg/min e 41,15 ml/kg/min no grupo masculino (GM). O VO²máx. obtido por meio do teste de banco apresentou uma correlação negativa fraca com a idade e o %G em ambos os grupos, bem como evidenciou-se diferenças significativas entre os dois protocolos (p=0,000). Conclui-se que houve diferenças significativas entre o VO²máx. estimado pelo %G e o obtido por meio do teste de banco, o que pode comprometer a prescrição de exercício.


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