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Correlação entre o consumo máximo de oxigênio de idosos obtido por mensurações indiretas com e sem exercício físico

  • Autores: Alberito Rodrigo de Carvalho, Aline Tais Salvatti, Michelle Guiot Mesquita, Ana Cristina Lopes y Glória Barreto, Arnaldo Tenório da Cunha Jr, Estélio Henrique Martin Dantas
  • Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 6, 2007, págs. 371-376
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Objetivos: Correlacionar o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) de idosos estimado pelo teste de esforço (TE) com aquele estimado por um modelo sem exercício, e observar a concordância entre os métodos. Materiais e Métodos: A amostra compôs-se por 150 idosos, de ambos os sexos, com média de idade de 67,1 ± 5,11 anos. Foram incluídos na amostra os voluntários encaminhados para realização do teste de esforço pelo protocolo de Bruce e foram excluídos aqueles que não realizaram o teste de esforço em conseqüência de contra-indicações para tal, bem como os indivíduos com comprometimento cognitivo. O VO2máx foi então predito, sem exercício através da aplicação de um questionário que se baseou nos dados clínicos coletados rotineiramente, sendo estes: idade, peso, índice de massa corpórea, freqüência cardíaca de repouso e atividade física auto-relatada. Posteriormente realizou-se o teste de esforço com o médico responsável. A correlação foi realizada através do teste spearman rank correlation (?=0,05) e o nível de concordância através do teste de Kappa. Resultados: Encontrou-se correlação alta (r=0,77) e concordância geral fraca (Kappa=0,292). Conclusões: Conclui-se que houve correlação entre os dois instrumentos de predição de VO2máx e houve fraca concordância geral entre eles.


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