Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de DIFERENTES MISTURAS DE SUBSTRATOS NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE PESSEGUEIRO, EM EMBALAGEM

Luciano Picolotto, Valmor Joao Bianchi, Alexandre Gazolla Neto, José Carlos Fachinello

  • No Brasil, a comercialização de mudas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch), em sua grande maioria, é feita através de raiz nua. Entretanto, uma alternativa tecnológica para o plantio em diferentes épocas é a produção de mudas em embalagens. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência de diferentes substratos no desenvolvimento de porta-enxertos de pessegueiro e da cultivar Maciel produzidas em embalagens. Os substratos utilizados foram às combinações de Plantmax® + húmus + areia, Plantmax® + húmus, Plantmax® + húmus + casca de arroz carbonizada. A germinação das sementes foi em placas de Petri, tratadas com o fitorregulador Pro-Gibb® (GA3) na concentração de 200 mg L-1, durante 16 horas. As variáveis analisadas foram diâmetro do tronco, altura de planta, volume de copa e massa seca da planta. Até o período de enxertia (180 dias após o início da germinação), observou-se maior diâmetro de tronco na cv. Okinawa com substrato Plantmax®HT + húmus + casca de arroz carbonizada (5,9 mm) e Plantmax®HT + húmus + areia (5,8 mm), e em Aldrighi com os substratos Plantmax®HT + húmus + casca de arroz carbonizada (5,5 mm) e Plantmax® HT + húmus (5,4 mm). Dentre os porta-enxertos avaliados, a maior altura foi 46,6 cm no substrato Plantmax®HT + húmus, na cv Capdeboscq. Os maiores valores de massa seca foram observados nas plantas cultivadas no substrato Plantmax® HT + húmus. Após enxertia houve maior diâmetro de tronco no substrato Plantmax® HT + húmus (7,6 mm). Não houve influência significativa dos diferentes substratos no volume de copa e na altura das mudas enxertadas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus