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Enraizamento de estacas radiculares de figueira ¿roxo de valinhos¿ tratadas com aib e dois métodos de imersão

  • Autores: Rafael Pio, Tatiane Ohland, Edvan Alves Chagas, Wilson Barbosa, Marcelo Ângelo Campagnolo, Idiana Marina Dalastra
  • Localización: Scientia agraria, ISSN-e 1983-2443, Vol. 9, Nº. 1, 2008, págs. 111-115
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • No caso da figueira, há carência de estudos relativos a métodos alternativos de multiplicação ao enraizamento de estacas caulinares. Assim, o objetivo do presente trabalho foi verificar a potencialidade da multiplicação da figueira por estacas radiculares. Estacas radiculares da figueira �Roxo de Valinhos�, foram retiradas de mudas de um ano de idade, mantidas em sacos plásticos, preenchidos com substrato estéril e ausente de nematóides. As estacas foram padronizadas com 10 cm de comprimento e diâmetro em torno de 0,3 a 0,5 cm. Após o preparo, as estacas foram imersas em diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB): 0, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L-1, imergindo-se as estacas em diferentes métodos (totalmente e parcialmente imersas - somente uma das bases), por 10 segundos. Posteriormente, foram totalmente enterradas na posição horizontal, em caixas plásticas preenchidas com areia de textura média. As bandejas foram mantidas em ambiente de meia sombra e periodicamente umedecidas. Após 50 dias foram analisadas a porcentagem de estacas mortas, enraizadas, vivas e não enraizadas, brotadas, número médio de brotos e raízes por estaca. A concentração de 2000 mg L-1 promoveu o maior enraizamento e maior número médio de raízes por estaca, mas não foi possível a obtenção de mudas por esse método, devido a ausência de brotação.


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