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Crescimento de mudas de erva-mate fertilizadas com n, P E K

  • Autores: Delmar Santin, Eliziane Luiza Benedetti, Gilvano Ebling Brondani, Carlos Bruno Reissmann, Alessandro Góis Orrutéa, Luís Fernando Roveda
  • Localización: Scientia agraria, ISSN-e 1983-2443, Vol. 9, Nº. 1, 2008, págs. 59-66
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A redução de áreas de ervais nativos tem impulsionado a procura por mudas de erva-mate para implantação de novos ervais. Porém, existem poucos trabalhos relacionados aos níveis adequados de N, P e K para a produção de mudas de erva-mate. Com objetivo de avaliar doses de N, P e K no crescimento inicial de mudas de erva-mate, foram instalados três experimentos em casa de vegetação na UFSM-RS. Após cinco meses de estratificação as sementes foram semeadas em sementeira. Em outubro de 2004 as mudas foram repicadas para vasos com 2 dm³ de solo Argissolo Vermelho-Amarelo. Os experimentos foram conduzidos em blocos ao acaso com oito tratamentos: T1-testemunha, T2-100, T3-200, T4-300, T5-400, T6-500, T7-600 e T8-700 mg do elemento testado (N, P e K) kg-1 de solo. Após 270 dias da repicagem, foram analisadas as variáveis altura total (H), diâmetro do colo (DC), matéria fresca da parte aérea (MFPA), matéria seca da raiz (MSR), matéria seca da parte aérea (MSPA) e matéria seca total (MST). As mudas de erva-mate responderam ao P aplicado e, apresentaram o melhor crescimento, na dose média de máxima eficiência técnica de 447,5 mg kg-1 de P para as variáveis analisadas. Doses de N e K superiores a 100 mg kg-1 de substrato, mostraram-se inviáveis para produção de mudas de erva-mate.


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