Recentemente, um conjunto de forças bem conhecidas têm propiciado a importação de modelos do sector privado para a gestão da administração pública, provocando, desta forma, alterações na malha das relações institucionais, sem que, ao mesmo tempo, se processe a adaptações e reformas internas. Os processos decisionais ao nível das organizações de saúde são um exemplo deste desajuste. A maioria das propostas, para este sector, centram a sua atenção em medidas susceptíveis de produzir uma redução dos custos unitários, eliminando o desperdício e a ineficiência e de incrementar a qualidade do serviço prestado, avaliada na perspectiva da satisfação dos utentes. Tal processo obriga a decisões, por parte dos profissionais da saúde, cada vez mais informadas e sustentadas. No entanto, é de difícil concretização por algumas das razões enunciadas nesta comunicação
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