O presente ensaio é um estudo do filme Cabra marcado para morrer (1984), dirigido pelo cineasta Eduardo Coutinho. A análise do material fílmico, ao enfrentar a relação Cinema-História, acaba por desembocar no binômio História-Memória, especialmente o conflito de memórias. Para tanto, as idéias estão organizadas em dois momentos. No primeiro, rastrearemos a produção do Cabra de 1962-4, contextualizando o seu projeto tanto do ponto de vista estético, como político. Em seguida, delinearemos a peculiaridade da iniciativa de 1982-4 frente às primeiras filmagens e, por conseqüência, a sua historicidade.
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