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Resumen de Parasitismo associado à traça-da-uva, Lobesia botrana (Dennis & Schiffermüller) na Região Demarcada do Douro.

C.R. Carlos, J.R. Costa, C.B. Tao, F. Alves, Luis Miguel Torres Vila

  • Com o objectivo de obter informação sobre o complexo de parasitóides de Lobesia botrana (Dennis & Schiffermüller), na Região Demarcada do Douro, efectuaram-se amostragens de lagartas e pupas da 1ª e 2ª gerações em cinco vinhas. O estudo decorreu em 2002, 2004 e 2005, tendo-se procedido em cada um dos anos à colheita de uma amostra de tamanho variável na fase final de cada uma das gerações. Os exemplares obtidos introduziram-se individualmente em tubos de vidro que se mantiveram em condições de laboratório até ao seu completo desenvolvimento ou emergência de eventuais parasitóides. As taxas de parasitismo variaram entre 2,0 e 45,5%, para a 1ª geração e entre 6,8 e 36,8%, para a 2ª geração. Identificaram-se sete espécies de parasitóides: Elachertus affinis (Masi) (Hym.: Eulophidae), Brachymeria sp. (Hym.: Chalcididae), Campoplex capitator (Aubert) (Hym.: Ichneumonidae), Dibrachys cavus (Förster) (Hym.: Pteromalidae), Elasmus sp. (Hym.: Eulophidae), Ascogaster quadridentata (Wesmael) (Hym.: Braconidae) e Goniozus gallicola (Kieffer) (= Parasierola gallicola Kieffer) (Hym.: Bethylidae). As espécies mais abundantes foram, por ordem decrescente: E. affinis, com 32,9% do total de parasitóides emersos, Brachymeria sp., com 29,2%, C. capitator, com 19,3% e D. cavus, com 2,5%. Das restantes espécies obteve-se um único exemplar, o que representou 0,6% do total de indivíduos observados. C. capitator foi a espécie mais abundante em cinco das oito amostragens realizadas, abrangendo quer a 1ª, quer a 2ª geração de L. botrana.


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